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ᴊɪᴍɪɴ 🐥

Estaciono nosso carro de baixo de uma árvore ao chegarmos no galpão, retiramos nossos cinto de segurança e descemos do carro

entrelaço nosso dedos e caminhamos até a entrada do local.

- Aqui é muito bonito e fedorento. - tampou o nariz me fazendo rir e negar das coisas desse ser humaninho.

- Quando eu termino de matar as pessoas, eu mando queimá-las, assim não fede tanto, entende ?

- Entendo, amor. - eu acho que não vou me acostumar com ele me chamando de amor e tals...

abro a porta do local e caminhamos até a sala da tortura, os meninos estavam a nossa espera e tinha alguns dos meus homens presente.

- Querido, têm meu escritório lá em cima, quer ir pra lá ? - pergunto ao vê-lo desconfortável com tanta gente.

- Eu vou ficar segurando sua calça. - lhe olho com tanto carinho.

deixo alguns selinho em seus lábios puxo comigo já que ele reamente grudou na minha calça, de longe vimos o pai do mais novo, ele não sentia medo e nem nada do tipo, eu disse que jamais deixaria alguém tocar um dedo nele e vou manter a promessa até meu último suspiro.

- Eu não acredito que você teve a capacidade de me trair. - disse o ser humano ao chegarmos mais perto.

- Calado, eu vou eu irei arrancar sua língua como prometido.

- Ele é meu filho, eu que mando. - soou irritado, meto a mão na cara e logo o mesmo se cala.

- Vamos, perdeu a língua ? - bato do outro lado do rosto, dou mais alguns tapa no ouvido do mesmo e o deixo meio áereo.

- Sente dor, amor ? - pergunto pro mais novo.

- Estou bem, sinto só um pouquinho. - fez o gesto com o dedo,  caminho até as facas com minha coala agarrado em mim, pego uma faca de mesa e volto para perto do pai do mais novo.

- Aaah, me desculpe. - gritou se desculpando quando eu enfiei a faca em ombro.

- Se tirar essa faca daí vai morrer rápido, amor, quer que eu mate ele agora ou torturar ? - pergunto.

- Eu não sei, pode ser quaisquer um que você quiser. - deu de ombros. seguro no queixo mesmo e chupo seu lábio inferior

- Delícia. - digo baixo.

deixo o mesmo paradinho na frente do velho e vou buscar um alicate para arrancar as unhas do mesmo, já chego perto e já pego em uma de suas mãos e começo meu trabalho de tortura, o mesmo se contorcia e chorava de dor

não ligo, por mim morra da pior forma.

depois de arrancar todas as unhas, pedir para amarra-lo de cabeça para baixo, depois de golpea-lo algumas vezes pelo corpo todo, pego uma serraa e o parto no meio.

- Que cena mais linda. - murmuro baixo.

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