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Lorde Voldemort
O grande e temível Lorde das Trevas, o homem que conseguira alcançar seu maior objetivo, tomar o mundo bruxo para si aos vinte e cinco e anos de idade.
Ele era o maior, o mais rico, o mais forte, assim como o mais bonito, considerado pelas mulheres, Tom Riddle tinha tudo, tudo o que qualquer ser desejaria.
Lorde Voldemort não estava contente, ele acreditava de que ao conquistar o seu maior objetivo, ele se contentaria com a vida que tinha, no entanto, ele não estava satisfeito, simplesmente entediado, então, ele descobriu uma forma de como acabar com o seu tédio, que era...matar e torturar.
Em sua juventude, ele costumava não gostar de realizar os atos de violência, achava que isso nada mais era um ato de fidelidade dos seus vassalos, mas, ao participar da guerra contra os autores ridículos que acreditavam ser mais fortes do que o lorde das trevas, ele subitamente desenvolveu gosto pelo ato de derrotar seus adversários, esse era o seu novo passatempo.
Governava o mundo bruxo com perfeição, calando os velhos sanguepuristas que duvidavam de sua força e inteligência, seu povo agora havia entrado para o mercado mundial, ele havia aberto o capital para que até mesmo os trouxas tivessem o acesso, bruxos e mais bruxos emergiam na classe média sem cessar, famílias de sangue puro que voltavam ao pódio e alguns mestiços em que o lorde permitia, o capital só crescia, até mesmo um país para sede havia conquistado, ele era de longe o maior governante que os bruxos já tiveram.
E aqui estava ele, lutando? Não, matando, pois bruxo algum tinha o poder suficiente para alcançar o seu nível, não havia ser algum mais forte do que ele, nem mesmo a morte o vencia, ele havia vencido a morte e era o seu senhor, não por possuir as Relíquias da Morte, mas, sim, porque ele decidia quem iria morrer e quem iria viver, inúmeras vidas eram ceifadas prematuramente, ele era o ceifador.
Estava em meio ao campo de batalha, o lorde em suas vestes escuras dignas do homem majestoso que era, todos sabiam quem ele era, e se concentravam em matá-lo, trouxas acreditavam de que suas arminhas de brinquedo iriam o parar, nunca, ninguém ia o parar.
Sangue, havia muito sangue em suas mãos, corpos sem vida se acumulando no chão em que pisava, era uma visão horrenda, mas, aqueles trouxas não desistiram para o ânimo do bruxo, ele teria o prazer de matar cada um deles, centrado, seus olhos vermelhos e o sorriso cruel, ele era a máquina de matar, matava e matava, experimentando as diferentes formas em que se era possível matá-los, cada feitiço era diferente e mais poderoso.
Sua mente se rachava a cada morte, o lorde não via, não sentia, mas, a cada morte em que conduzia, seu lado racional se esvaia, ele matara muitos.
Ele estava sozinho, completamente sozinho quando a última vida além da sua fora retirada, o véu da vida novamente fora rasgado, almas gritavam em tormento, aquilo era a parte em que ele não via, almas e mais almas o circulando e gemendo em arrependimentos.