𝐢𝐦𝐚𝐠𝐢𝐧𝐞𝐬 - 𝐦𝐮𝐥𝐭𝐢𝐟𝐚𝐧𝐝𝐨𝐦 ✧˚.

❥ Gregory House

Categoria: Cute

- Só estou dizendo que você trata ela como...- Foreman para de falar, por não saber com oque comparar
- Gente? - Chase, sugere uma comparação
- Isso! - Foreman concorda com o colega ao seu lado

Nesse momento House está sentado em sua mesa, tentando dormir, porém dois de seus quatros colegas de trabalho estão o tentando convencer de algo que ele já sabe, mas não admitiria nem com uma faca no seu pescoço.
Foreman e Chase estão apoiados na mesa do escritório de House, tentando convencê-lo a admitir que está apaixonado por S/n. Como Chase, Foreman e Cameron, S/n trabalhava com House.
Quem já viu o processo de trabalho deste grupo, sabe que S/n é brilhante, sua inteligência é invejável sua beleza indescritível, tanto que House questionou se S/n não tem algum problema hormonal, para ter um corpo tão bem desenvolvido, porém depois que a conheceu soube que o exterior não é nem proporcional ao interior.
S/n é uma mulher incrível, sempre com o sorriso no rosto, trazia com ela paixão pelo trabalho, até um cego seria contagiado com sua alegria e beleza. House tentou a odiar, ele realmente tentou, em seu primeiro dia no hospital Princeton-Plainsboro quando S/n propôs que as causas dos sintomas da paciente se tratavam de cisticercose, antes mesmo que House pudesse falar que também sabia que está era sua patologia, ele ficou realmente irritado, como alguém poderia ser mais atrevido que ele?.
House por um longo tempo pegou no pé de s/n para que ela se provasse profissionalmente, e bom... ela passou em todos seus testes, passando até a ganhar certa admiração dele.

- Bom dia - Disse Cameron chegando no escritório quando viu que a sua equipe estava ali
- Bom dia - Disseram todos ali menos House
- Ótimo! podem ir azucrinar a Cameron agora, me deixem dormir - House estava cheio de tanta "bobagem" em seus ouvidos.
- Aconteceu alguma coisa? - Perguntou Cameron
- House não admite que está apaixonado - Chase que a respondeu.
- Apaixonado?
- Sim, por S/n, nunca reparou os "Ah s/n bom dia oh s/n aceita uma xícara de café?" - Chase fingiu ser o House na forma que tratava s/n.
Aquela informação deixou Cameron desconfortável, até insegura, ela tinha sentimentos por seu chefe, e saber que ele provavelmente sente algo por sua companheira de trabalho, para ela é como levar um soco no estômago.

5 minutos se passaram, eles estavam sentados na mesa, discutindo se um caso era bom o suficiente, para que House aceitasse cuidar do paciente.
- Bom dia gente! desculpa o atraso minha moto quebrou tive que vir de ônibus - S/n chegou.
- Tudo bem... não aconteceu nada interessante, nem mesmo um caso - Falou House com mais intensidade nas últimas palavras, que foram diretamente aos seus colegas de trabalho, que o tentavam convencer, que o caso de uma criança com câncer terminal seria o próximo caso a cuidarem.
- Qual o caso? - S/n perguntou ao sentar ao lado de House
- Menina de 9 anos câncer terminal - House a respondeu
- Não entendi, porque isso seria um caso para a gente?
- Ótima pergunta S/n parabéns! - House a elogia para implicar com os colegas na mesa.
- Ela está alucinando! - Cameron falou, parecendo indignada
- O câncer chegou ao cérebro, é bem normal Cameron - Falou s/n.
- Eu disse a mesma coisa - House piscou para ela, que sorriu.
Ah... aquele sorriso, House se arrepiava todas as vezes que era direcionado a ele aquele sorriso angelical. Não passou despercebido pelos outros da mesa o brilho nos olhos de ambos.
- É pode ser, mas ainda tem o fato de que os exames mostram que o câncer não se alastrou - Disse Foreman.
Aquela frase atraiu os olhares de S/n e House.

Horas depois...

- Você fez oque com a garota Chase? - S/n pergunta ao seu colega de trabalho Chase, chocada com oque acabou de ouvir.
Todos da mesa se levantaram chocados, House se apoiou em S/n enquanto Chase tentava explicar sua atitude com a paciente deles.
- Eu escutei isso mesmo? - House perguntou
- Escutou... meu deus Greg eu to... que horror Chase - S/n está com a mão na boca.
- Greg?... gostei - House disse e S/n sorrio boba.
- Saiu sem querer desculpe - Disse ela ainda rindo.
- Tudo bem.
Nesse momento parecia quer estavam sozinhos na sala, hipnotizados um pelo outro. S/n tinha uma administração secreta pelos olhos azuis de Gregory, logo foram despertados pelo som de uma garganta sendo coçada.
- Façam oque eu mandei, podem ir xô xô - House os enxotou da sala - E Chase... serio cara... - House mostrou uma feição de desaprovação ao seu ato com a paciente.

No horário de almoço, Wilson estava com House na fila para compra de alimentos.
- Foreman me disse que estava apaixonado pela S/n, mas eu queria ter te falado isso primeiro só estava querendo ter certeza - Wilson começou a conversar enquanto ambos estavam na fila pegando seus alimentos
- Não começa.
- Cara eu sei que você sabe, e todos nos sabemos também.
- Oque? não sei do que você está falando.
- Não se faça de idiota House, 5 anos de depressão solitária em busca de auto piedade já foi o suficiente, vá viver amigo, ela está interessada e você está interessado oque custa?
House apenas olhou para o amigo.
- Juntos ou separados? - A moça do caixa pergunta se referindo a conta de ambos.
- Junto - House se aproveitou da ocasião como sempre, e saiu logo de perto fazendo seu amigo ao lado pagar pela comida de ambos.
Depois de comer, House foi à clínica para examinar mais um paciente, no caminho viu S/n que conversava com um homem moreno olhos azuis que claramente estava a incomodando com cantadas nojentas, não podia o julgar quem em sã consciência não faria, ele estava com aquelas mãos bobas a centímetros de distância. Ele podia ver o desconforto dela, o sorriso ainda estava ali mas o desconforto estava estampado, sem pensar muito ele foi até lá.
- Oi querida - House chegou ao seu lado, e lhe deu um selinho
- Han... oi - S/n estava confusa mas ainda feliz, bastante feliz, aquilo tinha acontecido ou ela estava alucinando?
- Desculpe, vou roubar minha namorada - House desta vez falou com o homem que importunava a mulher, na qual agora ele puxava com a mão em sua cintura, em direção à escadaria do hospital.
- Obrigada - Disse s/n agora na escadaria que House havia a puxado
- Bom... dizem que tudo tem um valor, certo? eu tenho meu, nada mais justo que você... - Foi interrompido por um selar de lábios, que S/n deu início.
O beijo deixou House em choque nos primeiros 10 segundos, mas logo ele correspondeu. S/n descreveria o beijo como forte, House a pressionou contra a parede largando sua bengala ao lado deles, pondo uma mão em sua cintura e a outra no seu pescoço, ambas a seguravam com força, como se ele tivesse medo de que ela fugisse. A falta de ar foi o único motivo para pararem.
- Quites? - S/n perguntou
- Eu iria sugerir um drink, você bebe eu bebo e nos poderíamos fazer isso juntos, e se você come podemos fazer isso na mesma mesa.
- Então considere o beijo um tipo de teste drive - Piscou pra ele e saiu da escadaria, porém abriu a porta por onde saiu novamente - Me pegue as 8:00
- Pego você sempre que quiser
- Palhaço - S/n saiu dali rindo mais que normal