e se soukoku fosse para a U.A?

#XIII- Novo plano?

           As aulas haviam re-começado, todos sentando em suas respectivas carteiras, conversando, enquanto esperavam a volta de seu professor —que deveria estar dormindo ou algo do gênero.

          Osamu entra na sala com Nakahara, os ultimos a chegarem, e sentam-se em suas carteiras —No fundo da sala de aula— Dazai estava diferente, seu rosto mais sóbrio e preocupado, Chuuya, Izuko e Ochako notaram, ele está mais sombrio, quase vicioso,

            –Aizawa-sensei está chegando, sentem-se todos.–Disse Lida, de seu jeito gritão e autoritário como já era costumeiro. Todos se sentaram. Aizawa passou pela porta, com seu típico casulo amarelo, entrou pela sala e começou a falar.

            –Ok, Crianças problema, nos vamos a um acampamento, para treinamento, não podemos deixar que se repita o que aconteceu na última aparição dos vilões. No planejamento era para que essa pequena 'viajem' ocorresse mais tarde, porém, tanto eu e os professores, quanto o diretor Concordamos que seria melhor fazê-lo agora.–Dizia Aizawa, enquanto gesticula. Parecia nervoso, triste, talvez pela morte de seu aluno?? Que sabe.

            Depois do aviso todos foram dispensados, e seguiram em grupo para o dormitório, onde arrumariam suas coisas para que, no dia seguinte, pudessem ir a "tão esperada" viagem. O caminho foi silencioso, algo meio incomum, pensando sobre o que estaria a vir agora. Osamu por outro lado, estava ao lado de Chuuya, caminhando um pouco mais atrás do grupo que seguia em direção ao dormitório, contando sobre o relatório que escreveu a Mori e que aguardava a resposta, caso está chegasse, era para entrega-lo imediatamente, não poderia ler, não antes de Dazai.
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...    (não vejo MHA faz tempo. Não lembro exatamente como ocorreu a cena do acampamento, perdão caso ocorra qualquer erro.)     ...

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      Já havia passado alguns dias. Todos os alunos já estavam com suas malas prontas e estavam no ônibus conversando —Ou gritando, como preferir— uns contra os outros,  e, mesmo que Lida estivesse pedindo para que ficassem sentados, não é como se alguém o estivesse escutando. Dazai sente pena de seu sensei, que parece tão acabado quanto ele.

         –Oy, Mackrel, onde é que está o seu subordinado emo? Ele tem que lhe segui, não?–Dizia Chuuya, sussurrando. Dazai responde na mesma entonação.

         –Ele foi avisar a liga sobre essa viagem dos alunos e o plano que deve ser seguido. Hoje estaremos mais um aspirante a herói.–Dazai sorriu, macabraente, sua franja fazendo uma escuridão sóbria sobre seus olhos que se esvaziaram e escreveram, como um buraco negro.– Já até sei quem será eliminado nesse 'jogo'. Esse jogo de xadrez é fácil de ganhar, mas temos que fazer lentamente, ou o rei irá notar minha jogadas e ele irá mover suas peças, vamos começar matando os peões, avançar para os bispos, Torres, cavalos, rainha, e rei. Temos que ser pacientes Chuuya, mude essa sua carranca, atue, ponha um rosto feliz, um sorriso falso porém acreditavel, siga o roteiro e aja de acordo.–O sorriso mudou, agora não mais vicioso e sombrio, porém alegre e ingênuo. Chuuya nunca admitiria, mas aquela troca de exprecao brusca o assustou um pouco, só um pouquinho —Ele não pôde evitar em pensar, quantas vezes Dazai realmente sorriu para ele? O outro realmente o considerava um parceiro? Ou ele era apenas um cachorro ruivo para aquele maníaco?—

            Chuuya foi libertado de seus devaneios quando o barranco do ônibus freiando se fez presente. Haviam chegado e todos estavam saindo.

...

            Aquelas gotas d'água já estavam o irritando, onde estaria aquele lagarto estúpido para concertar aquela maldita torneira? Era para ter feito isso a uma semana, e o idiota do Kurogiri não faz nada a respeito, Uh, estava ficando louco. Fazia quase uma semana em que haviam atacado a U.A, e Shigaraki já estava farto de esperar a próxima ligação da maldita criança, que era absurdamente inteligente, que lhe disse para ficar nos bastidores até que pensasse em um novo plano. Mas aquele maldito adolescente não o mandava sinal de vida à dias, sabia que ele estava bem —Não que ele sequer se importasse, mas se a criança morresse, eles, provavelmente, se tornariam inimigos da Mafia, e não é isso que o seu chefe queria.— graças aquela criança baixinha e laranja, que também era estupidamente amedrontadora. (Não que algum dia fosse admitir isso a alguém)