Capitulo 15

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𝘡𝘰𝘦 𝘌𝘷𝘢𝘯𝘴

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𝘡𝘰𝘦 𝘌𝘷𝘢𝘯𝘴

𝐏𝐚𝐫𝐢𝐬, 𝐅𝐫𝐚𝐧ç𝐚
15 𝐝𝐞 𝐌𝐚𝐢𝐨, 20:00

           ME OLHEI NO ESPELHO e analisei a roupa que eu usava para ir jantar. Nada muito exagerado, apenas um cropped beje, saia com estampa militar e sobretudo bege, para combinar com a parte de cima da roupa.

Peguei minha bolsa e desci para a sala onde Sophia me esperava. Ela usava uma cropped branca, short preto e sobretudo branco.

— Vamos? —estendo minha mão a ela.

— Vamos —confirmou pegando minha mão, seguimos até a porta.

Fomos para o estacionamento onde a coloquei na cadeirinha e dirigi até o restaurante.

— Segure minha mão —pedi ao seguir até o restaurante. — Se comporte tá meu amor?

Ela concordou e foi saltitando até a porta do restaurante. Entramos e eu fui cumprimentada.

Acabei parando para cumprimentar algumas funcionárias que pediram uma foto e Sophia impaciente me esperou em uma canto afastada.

— Posso pedir que só publiquem isso mais tarde? —sorri. — Estou com minha filha e gostaria muito de poder aproveitar esse momento sem aparições repentinas de paparazzi.

— Claro, claro —concordou. — Sinta-se a vontade, não postaremos nada agora.

— Obrigada —sorri. — Obrigada mesmo.

— Tio Leo! —Sophia soltou minha mão é correu para uma direção que eu não prestei atenção.

— Preciso ir, agradeço muito pelo carinho, desejo um bom trabalho —me despedi e saí a procura da minha filha.

Olhei ao redor e vi Sophia em pé diante de uma mesa cheia de pessoas. Me aproximei e fui reconhecendo alguns, o choque foi me tomando e eu tive que respirar fundo ao ver Sergio, Pilar e os filhos também sentados á mesa.

— Zoe, que surpresa —Neymar sorriu largamente. — Você e a Sophia por aqui?

— Ney, eu venho nesse restaurante antes mesmo de você começar a jogar pelo PSG —sorri. — Não é bem uma surpresa.

Ele riu.

— Senhorita Zoe —o gerente se aproximou. — A mesma mesa de sempre? Desocupou há alguns minutos, está reservada, mas podemos trocar a reserva para você.

— O que? Não precisa, Joseph, não mesmo —o encarei. — Pode me arrumar outra mesa.

— Não, que isso, fica com a gente —Neymar sorriu. — Tem lugar, senta aí.

— Não, que isso, não precisa —forcei um sorriso. — Não queremos atrapalhar.

Atrapalhar? Para de graça, mulher —Neymar fala em português, atraindo alguns olhares confusos.

𝚁𝚎𝚎𝚗𝚌𝚘𝚗𝚝𝚛𝚘 𝚎𝚖 𝙿𝚊𝚛𝚒𝚜 -𝐒𝐞𝐫𝐠𝐢𝐨 𝐑𝐚𝐦𝐨𝐬Onde histórias criam vida. Descubra agora