girl of the elements - BNHA

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Angel on

Não quero fazer isso nunca mais.-Penso comigo mesma, enquanto estou deitada no chão da sala de monitores, exausta.

- cara, você foi incrível lá- um garoto se aproxima e me diz.

Kirishima, né?

-kirishima, não é?- pergunto oque eu pensei, e ele assente- obrigada, vi sua luta, você tbm foi incrível

- é uma pena que eu e o sero perdemos-ele suspira- mas muito obrigada!!!

- ATENÇÃO- all might grita- tirando os ferimentos do jovem midoriya, o treinamento ocorreu muito bem!! Parabéns a todos.

- então devo rever os resultados com o jovem midoriya. Troquem-se e voltem para a Sala!!!- então, ele sai correndo dali em uma velocidade extrema.

E todos ali ficaram exclamando o quão ele era rápido

Aaaah, já está na hora de comer né?

[...]

- madrinha, chegu- ah

"Vou sair hj, vou encontrar uma pessoa. Não sei o horário que eu vou chegar, Então eu vou deixar dinheiro em cima do balcão por precaução. Não compre besteiras. " lembro de ela ter falado isso ou algo parecido mais cedo.

Hummm, não estou com tanta fome. Mas um sorvete cairia muito bem agora.

Pego o dinheiro que está no balcão, e saio apenas com o celular, o skate e o dinheiro.

Não conheço muito a cidade, da última vez eu dei apenas uma volta. Mas tenho certeza que vi uma sorveteria no centro, ao lado de uma loja de música.

Faço o mesmo caminho que eu fiz naquele dia, e lá estava ela, a sorveteria.

Graças a Deus, estava aberta.

Desço do skate, e o coloco embaixo do meu braço. Assim, entro na sorveteria.

Me sento em uma mesa, e cara, que confortável.

- olá, bem vinda! Quer um cardápio?- uma garçonete simpática me pergunta.

- sim, por favor- então ela me entrega. Passo o olho no cardápio, já sabendo exatamente oque pedir.- eu gostaria de um milk-shake de algodão doce e um donuts de chocolate, por favor.

- certo -ela anota em seu bloquinho- mais alguma coisa?

- não, obrigada- sorrio pra ela

- okay, volto em 5 minutos.- então ela sai.

Passo o olho pela lanchonete, mas minha atenção é tomada quando alguém senta na mesma mesa que eu.

Talvez a pessoa perceba que eu estou aqui, e saia. Dizendo coisas do tipo

"Perdão, eu não vi você"

" Sinto muito, eu jurava que a mesa estava vazia"

Mas ela não diz nada.

Então Finalmente olho pra mesma, e.......

Puta merda

- nem fudendo

É aquele loiro azedo, ele não cansa não?

E ele fica ali, me encarando que nem idiota.

- tô com merda na cara? - eu pergunto

- oque vc disse? - ele diz com aquele tom arrogante de sempre

- eu perguntei- me levando e me inclino pra frente, em sua direção - se estou com merda na cara.

- a sua cara já é a própria merda, sua figurante de bosta- ele se inclina pra frente, fazendo o mesmo que eu. E isso me faz soltar uma risada de deboche.

- Você não existe.- digo sorrindo- já que vai ser assim.

Me sento e estico minha mão pro mesmo.

- yuko angel- ele apenas ignora minha mão- já que vamos nos ver todos os dias, não devemos entrar em guerra

- você traçou uma guerra no momento em que me grudou em uma parede!!!! Sua-

- aqui está- a garçonete o interrompe trazendo o meu pedido- deu 537,83 ienes

Entrego o dinheiro pra ela, e dou um sorriso

- obrigada

- por nada- ela sorri de volta- o de sempre bakugou?- então ele afirma com a cabeça. E ela sai novamente.

- eu poderia te matar agora, mas não quero estragar minha apetite- ele diz

- ah, qual é- dou de ombros- você entrou na minha frente naquele dia, foi mal foi mal. Mas tenho um pressentimento que você quer muito que eu seja sua amiga, não é? Kacchan

- de onde você tirou essa ideia de merda?

- ah, não sei. Você sentou na minha mesa......

- eu venho aqui quase todos os dias, e sempre sento nessa mesma mesa.- ele diz

- aham, claro.

-Você deveria sair, garota. Está sentada na minha mesa!

Garota? Ah mas eu vou socar a cara dele.

- putain d'arrogant

- oque você acabou de falar?- ele diz impaciente

- descubra, seu loiro azedo

E novamente, a garçonete interrompe ele.

- aqui está- ela diz.

Mordo meu donut.

Puta merdaaaaa

Que negócio bom.

Percebo que estou até dançando enquanto como. E quando olho pra frente, o loirinho está me encarando, novamente

- qual foi? Eu não fiz nada dessa vez.

- você me irrita - ele diz.

Eu apenas dou um sorriso sincero pra ele.

- sabe - eu começo - vou me sentar com você amanhã no almoço, você é divertido.

Na verdade, implicar com ele é divertido.

- e quem disse que eu vou querer isso? Eu não preciso da sua empatia.

- em primeiro lugar, você não tem escolha. Em segundo, não é empatia.

Me levando, e saio dali, levando o resto do meu milk-shake e um pequeno pedaço do meu donut junto comigo.

- Até amanhã, kacchan