𝐌𝐎𝐑𝐄 𝐓𝐇𝐀𝐍 𝐅𝐑𝐈𝐄𝐍𝐃𝐒 | Tom Kaulitz

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   Realmente a Hana avia sumido, não sei onde se meteu mais sei que sumiu, não vi ela dês daquela hora que ela disse que iria vê o boy.

   Eu continuo dançando, dançar e uma coisa tão boa... Dançar me trás a nostalgia de cantar e tocar.

   Sim, eu tocava e cantava, minha família pedia pra eu cantar quando eu tinha 6 anos, mais tenho que admitir minha voz era muito bonita, eu sei que parece que não mas eu tenho uma certa vergonha em cantar na frente dos outros, é como se todos me julgassem e me olhassem e pensassem, "nossa essa é a voz dela?" Não me sinto muito confortável num palco onde tem várias pessoas olhando direto em você.

   Por isso troquei o hábito de tocar e cantar por dança, dança mexe comigo não sei explicar, dançar trás uma vibe tão boa que eu poderia viver pra sempre assim, principalmente quando e uma música que você realmente gosta, aí eu me amarro muito!

   Continuo dançando, mexendo meu quadril de um lado para o outro enquanto sentia olhares sobre mim, muitos olhares! Eu já tinha um certo  costume pois sempre que vamos em festas tem músicas que eu gosto aí quando eu me solto, as pessoas me olham como se fosse a coisa mais linda do mundo, como se estivessem hipnotizados.

   Acho que até eu me hipnotizo com meu gingado, danço muito puta que pariu.

   Vejo Hana se sentar no banco junto com um menino, ele era alto moreno, pelo visto olhos claros, cabelo escuro. Eu a observei de longe até sentir uma coisa gelado passar pela minha perna.

   — porra! — digo assim que olho e vejo que minha perna está cheia de bebida.

   — desculpa moça — diz um menino — me segue vou te levar a um banheiro — ele diz passando em minha frente me guiando até o banheiro.

   Ele me leva até o banheiro que ficava num corredor que eu não fazia a menor ideia que existia aqui.

   — aqui moça — ele diz apontando para a porta — olha me desculpa mesmo em — ele diz

   — tá tudo bem

   Logo em seguida ele sai do corredor me deixando de frente com a porta, pelo visto tem gente no banheiro, bato na porta e como a música estava muito alta não consegui escutar o que a pessoa falava apenas escutei a pessoa destrancando a porta.

   Quando abre a porta vejo duas pessoas lá, tom e uma garota, porra tinha como esse momento ficar mais constrangedor?

   — desculpa atrapalha... O que vocês estavam fazendo mas eu só vim pegar papel — digo pegando alguns papéis que estavam na pia.

   Eu estava me sentindo tão observada que meu deus eu poderia infartar.

   Quando eu estava saindo a menina me para pegando no meu braço, porra eu odeio quando eu não conheço a pessoa e ela vai lá e me toca.

   — abaixa essa sua saia que o meu namorado estava olhando, tá igual uma puta — ela diz

   Ela só pode ter perdido a cabeça, como ela tem a coragem de falar assim com a pessoa, olho para o tom que tinha um sorriso de lado.

   — primeiro acho que quem está é errado e seu namorado por estar olhando pra bunda das meninas não ? — pergunto retirando meu braço com brutalidade — e outra, você acha legal ficar chamando os outros de puta, vadia — digo olhando nos olhos dela.

   Ela tenta puxa meu cabelo mas tom fez alguma coisa que preste, segurar ela pra não me bater.

   — puta! — ela grita ainda nos braços de tom.

   — vadia prostituta — digo mostrando o dedo do meio pra ela e saindo de lá indo pra pista de dança.