Ainda Há História Depois do Fim (MiyaHina)

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AVISO:

Essa história é um experimento meu. E se não der certo eu vou apagar e fingir que nunca aconteceu.

Quero lembrar vocês que antes de tudo eu sou uma pessoa humana e real, que eu tenho sentimentos. Ao contrário dos personagens presentes nessa fanfic que são totalmente fictícios e não estão sendo feridos nem nada do tipo. Não precisa denunciar a fanfic ou jogar hate em mim. Saibam diferenciar a ficção da realidade.

Essa história contém um relacionamento tabu que é o de incesto entre os Miya. Ela é uma MiyaHina em que além do Shoyo se relacionar com os dois gêmeos, eles também se relacionam entre si.

Aviso: ELES NÃO TIVERAM UM RELACIONAMENTO DE IRMÃOS E FORAM CRIADOS SEPARADOS!!!!

Se esse é um assunto que não agrada vocês, que deixam vocês desconfortáveis, ou que até acione algum gatilho, simplesmente NÃO LEIA. Eu não estou colocando uma arma na cabeça de vocês e os obrigando a ler.

Por enquanto vou postar apenas dois capítulos para ver como funciona e se a fic é bem recebida. Ela tem uma narrativa mais acelerada mesmo, okay? E o incesto começa a partir do capítulo 2.

☆☆☆

"But you'll never be alone
I'll be with you from dusk till dawn
I'll be with you from dusk till dawn
Baby, I'm right here
I'll hold you when things go wrong
I'll be with you from dusk till dawn
I'll be with you from dusk till dawn
Baby, I'm right here"

"Mas você nunca ficará sozinho
Eu estarei com você do crepúsculo ao amanhecer
Eu estarei com você do crepúsculo ao amanhecer
Amor, eu estou bem aqui
Eu vou te apoiar quando as coisas derem errado
Eu estarei com você do crepúsculo ao amanhecer
Eu estarei com você do crepúsculo ao amanhecer
Amor, eu estou bem aqui"

(Dusk Till Dawn, Zayn e Sia)

☆☆☆

A parede ainda era de madeira rústica quando Hinata Shoyo abriu os olhos naquela manhã. Grunhindo, girou o corpo e enfiou o rosto no travesseiro, voltando a dormir imediatamente. Acordou duas horas depois com batidas na porta. Se levantou irritado, no caminho para a entrada mastigou algumas folhas de menta e fez um bochecho com água.

Como sentia falta da pasta de dentes.

Shoyo abriu a porta e foi recompensado com a visão do mundo brilhando. Claro, não literalmente, mas seu chalé vivia mergulhado nas sombras e seus olhos eram sensíveis a luz. A floresta parecia especialmente reluzente esta manhã, o orvalho já havia evaporado, mas o sol alto no céu batia no verde das folhas e tornava as cores mais vivas. Olhou para baixo e encontrou um garoto de até 6 anos esperando.

— Mestre feiticeiro — chamou com respeito.

— Sim? Ah, bom dia.

— Já é horário de almoço. O senhor me pediu para vir buscar o remédio da minha avó.

— Ah sim. — Shoyo estalou os dedos e um frasco flutuou até sua mão, o líquido dentro era verde e viscoso. Se abaixou para ficar na altura do garoto. — Escute bem, tem que agitar bem até ficar cor de rosa. São duas colheres de manhã, antes do nascer do sol, uma durante a tarde, depois de comer, e três a noite, antes de ir dormir.

Teria sido mais simples escrever as instruções em um papel, mas eles eram plebeus e não tinham acesso a educação. Nenhum habitante daquele vilarejo sabia ler e escrever.

— Pode vir me perguntar caso esqueça, não tem problema.

— Obrigado. — O garoto pegou um saco pequeno do bolso. — Meus pais mandaram te entregar.