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A janelinha do sistema apareceu enquanto Shoyo bebia em uma taverna.
[Final feliz conquistado]
Faziam horas que estava ali bebendo, por que só chegou a notificação agora?
Um pensamento ocorreu a Shoyo. Qual deles era o passivo? Bom, não importava realmente. Só estava curioso. Agora tinha que focar nos outros quatro.
— O que uma coisinha linda como você faz aqui?
Shoyo olhou de forma entediada para o homem que surgiu ao seu lado. Aparência simples, nada como seu tipo.
— Não estou interessado em companhia, então vá embora.
— Não seja assim, eu posso te dar muita diversão.
Shoyo olhou a finura daqueles braços e quase fez uma careta de desgosto. Gostava de caras musculosos que poderiam lhe carregar sem suar e que socariam tão forte em seu rabo que ficaria dolorido por dias. Mas também gostava de caras gentis e inteligentes, com quem poderia ter conversas longas.
Era evidente que esse resto de aborto não era nenhum dos dois.
— Some daqui antes que eu quebre a merda desse copo na sua cabeça.
— Calma, gracinha. Eu só...
O restinho colocou a mão no ombro de Shoyo, o que foi o ponto final. Cerveja caiu no chão e respingou em suas botas, o barulho de madeira batendo na carne ressou tão alto que a música e a conversa animada parou de imediato. Todos na taverna encararam a cena.
— Que pena, o copo não quebrou. Acho que vou ter que bater de novo.
O primeiro golpe já havia jogado o rapaz ao chão, o segundo lhe arrancou sangue do nariz e o terceiro rachou a madeira. O quarto o deixou desmaiado no chão.
— Escute e respeite o que os outros dizem, sua bostinha.
Shoyo bateu o copo rachado na mesa em que estava sentado antes, terminando de quebrá-lo. Sem paciência para beber mais, foi ao balcão e deixou 10 moedas de ouro com a pequena atendente.
— Isso deve cobrir o que eu bebi, a bagunça e o copo quebrado. — Shoyo encarou a moça. — Se vocês forem espertos vão jogar aquele lixo no beco ali atrás, de preferência em uma sombra. Ele deveria ter recuado no primeiro não.
Então Shoyo saiu porta afora.
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Miya Atsumu correu pelas passagens do palácio. O coração martelava de animação no peito. Virou em uma esquerda e puxou um castiçal. A porta deslizou, revelando o quarto de Osamu.
O príncipe estava deitado e vestido de forma despojada em um sofá, lendo um livro. O cabelo castanho caia na frente dos olhos e a expressão era de sono.
— Samu.
Atsumu entrou no quarto, agora familiar, enquanto baixava o capuz. Passou a mão pelos cabelos castanhos e os bagunçou. Se despiu da capa marrom, atirando-a para o lado e afrouxou os laços de suas mangas.
— Já de volta? Como foi?
— Bom, pra começar o desgraçado do Oikawa não apareceu. — Atsumu tirou as botas. — Então eu tive que beber sozinho. Mas felizmente achei um grupinho pra ficar jogando cartas.
— Você não estava apostando, certo? Não quero que pegue vício.
— Não, eu prometi a você. — Atsumu abriu a calça e se livrou dela. Os olhos de Osamu se ergueram do livro. Ele lentamente adicionou um marca página e fechou o livro. — Mas escuta. Tinha um cara misterioso, gostoso e vestido todo de preto. Em roupas que eu nunca vi antes.
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Ainda Há História Depois do Fim (MiyaHina)
ФанфикHinata Shoyo era um velhinho quando morreu. Cansado da vida, ele estava pronto para descansar em paz. Porém não foi isso que aconteceu. Depois de uma parada cardíaca, Shoyo abriu seus olhos dentro do último livro que havia lido. Só havia um problem...