Capítulo 19

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Ethan
Os dias foi se passando e eu praticamente estou morando com a Melissa, no início ela não gostou muito mais agora parece que agora está tudo bem mais não quero que as coisas entre nós fiquei assim por isso hoje vou para minha casa é o melhor a se fazer tenho que confiar nela e se ela realmente não me quiser mais eu tenho que aceitar e deixar ela seguir a vida dela sem mim e ser só o pai do nosso filho pois isso eu não abro mão nunca ele é o fruto do nosso amor e por ele sou capaz de tudo.
Assim que ela acorda estou terminado de fazer o nosso café da manhã ela se senta e eu entrego o suco e as torradas a ela que sorri e me agradece.
Ethan: Melissa eu decidi que o melhor é eu te dar o tempo que vc precisa, por isso hoje eu vou para minha casa
Melissa: Pq isso agora?
Ethan: É o tempo que vc pediu
Melissa: A dias a atrás não agora
Ethan: Eu não vou ficar aqui desse jeito, se vc quiser voltar comigo eu estou aqui, mais se não eu vou embora e vou só acompanhar sua gravidez e ser o pai do seu filho
Melissa: Eu não te quero só como pai do meu filho, eu te quero de todos os jeitos possíveis eu te amo Ethan (Ele sorri e segura minha cintura e cola nossos corpos e me beija)
Ethan
Puxei a calça e a calcinha juntas devagar e sua respiração ficou ainda mais pesada quando minha língua encontrou seu clitóris. Sabia que ela adorava quando eu pressionava o a língua nela rápido e repetidamente.
Gemi nela.
Suas pernas estavam agitadas, e eu jurava que podia sentir em seu gosto que ela ia gozar e, em segundos, ela o fez.
Quando gritou, achei que meu pau fosse pular para fora da calça.
Voltei para cima para beijá-la, deslizando a língua para a sua boca avidamente enquanto nos esfregávamos um no outro. Pude sentir como ela estava molhada através das minhas roupas.
Levantei sua camiseta e tirei seu sutiã, me revezando ao chupar seus lindos mamilos, eu os apertei e os lambi para cima e para baixo no meio deles.
Estava no paraíso 
Mas hoje era diferente.  
Quando ela colocou as mãos na minha bunda, abri o zíper da calça e abaixei a cueca, esfregando meu pau duro na sua abertura escorregadia.
Queria só provocá-la primeiro, mas, em segundos, estava dentro dela de uma vez.
O sentimento era indescritível.
A cada movimento, senti como se a estivesse reivindicando.
Era nisso que eu queria acreditar.
Porque não conseguia sobreviver ao pensamento de outro homem a tocando. Esse pensamento me deixava louco e eu a fodi com mais força, afastando suas pernas o máximo possível para que eu pudesse ir mais fundo.
Chupei seu pescoço e apertei sua bunda com força, querendo marcá-la com minhas mãos e também com a boca.
A cada movimento, eu rosnava no seu ouvido: Meu corpo pertence a você.
Meu coração pertence a você.
Só a você.
Meus impulsos ficavam mais fortes com cada palavra.
Ethan: Você... me... entendeu?
Parei de me mexer de repente quando ela não me respondeu, puxando seu rosto em direção ao meu e procurando seus olhos.  Ethan: Entendeu? Ela fez que sim com a cabeça.  Diga. Ela estava ofegante e me puxou para perto dela.
Melissa:Sim, eu entendi.
Eu a fodi com ainda mais força. Senti o momento em que os seus músculos se contraíram e, quando ela gritou de prazer, eu liberei o meu orgasmo.
Ethan: Você inteira pertence a mim, Melissa... a mais ninguém... nunca mais
Eu disse ao explodir dentro dela.
Meu pau pulsou pelo que pareceram ser vários minutos.
Na minha cabeça, eu estava marcando o que era meu.
Ethan: Eu te amo tanto
Sussurrei em seu ouvido.
Ficamos deitados por um tempo juntos em silêncio até eu me levantar e estender a mão.
Ela a pegou e fomos em silêncio para o banheiro.
Ligando o chuveiro, eu a segurei contra mim e beijei suas costas devagar enquanto esperávamos a água esquentar.
Ethan: Você está bem? sussurrei.
Melissa:  Estou
Encostando a nuca na minha boca.
Ethan: Foi demais pra você?
Ela fez que não com a cabeça e empurrou a bunda contra mim.
Eu já estava de pau duro de novo e a puxei para o chuveiro cheio de vapor.
Sob a água, outro desejo primitivo de tomá-la começou a crescer dentro de mim. Sabia que precisava me controlar dessa vez e ir mais devagar.
Coloquei sabonete na esponja e a lavei lentamente, da cabeça aos pés, indo devagar pelos contornos do seu corpo e especialmente entre suas pernas.
Ela pegou a esponja de mim, colocando mais sabonete e a passando lentamente pelo meu corpo, beijando meu peito enquanto acariciava meu pau antes de derrubar a esponja no chão.
Ela se ajoelhou e lambeu a cabeça devagar, me provocando ao olhar para mim.
Quando me engoliu inteiro, fechei os olhos em êxtase, segurando seu cabelo enquanto ela me chupava.
Pude sentir o fundo da sua garganta e quase gozei, mas me contive, porque precisava estar dentro dela de novo.
Eu a puxei para cima e a segurei contra mim embaixo da água por alguns segundos para me situar, porque não queria ser agressivo com ela dessa vez, mas estava achando difícil ser gentil.
Ela chupou meu lábio inferior devagar, Isso acabou comigo.
Eu a levantei por cima do meu pau e me enterrei profundamente nela.
Meus movimentos eram intencionalmente lentos e controlados quando a segurei em cima de mim, agarrando sua bunda, que estava contra a parede de azulejo.
Minha língua estava na sua boca, enquanto nos beijávamos freneticamente, seguindo o ritmo dos meus movimentos.
Ainda estava tentando muito ir devagar quando ela começou a foder meu pau com mais força, me dando permissão para liberar minhas inibições.
Estava morrendo para pegá-la por trás e não podia segurar mais.
Tirei o pau de dentro dela e a virei de costas para que sua bunda redonda e perfeita ficasse de frente para mim.
Coloquei as mãos na sua bunda e enfiei o pau de novo imediatamente.
O contato da nossa pele molhada fazia um som de tapa quando eu tirava e colocava, completamente incapaz de me controlar. — Ethan: Porra... sua bunda é muito linda, Mel. Eu adoro.
Ela gemeu em resposta, se balando com as mãos na parede de azulejo.
Ethan: É tudo meu
falei ao meter nela com mais força.
Ethan: Tudo... meu.
Seus músculos se contraíram e o calor molhado do seu orgasmo repentino me provocou.
Quando gozei dentro dela, foi tão bom que era quase doloroso.
Gritei como um maníaco e minha voz ecoou pelo banheiro.
Caímos para o chão do banheiro e nos beijamos sob a água.
Peguei a esponja e a lavei gentilmente de novo antes de desligar o registro.
Peguei uma toalha e tirei a água do seu cabelo enquanto beijava o seu corpo todo antes de me secar.
De volta à cama eu a abracei até ela adormecer de novo.
Devia estar esgotada do exercício que tínhamos feito.
Acabei pegando no sono junto com ela.
Continua...

Apaixonada pelo Bilionário Onde histórias criam vida. Descubra agora