Marie yang

Notas da autora:

Para aqueles que estão a começar a ler esta obra e não sabem por que a personagem Cristina Yang tem uma filha, aconselho a leitura da primeira obra "Vida Paralela". No entanto, se preferirem prosseguir, também é possível, mas haverá uma lacuna na história que nunca será plenamente compreendida. É importante lembrar que esta obra é escrita por uma cidadã portuguesa, por isso algumas expressões podem ser diferentes das que estão habituados.

À medida que nos aprofundamos na história de Marie Yang e na sua jornada em busca de justiça, é importante reconhecer a presença de gatilhos emocionais e psicológicos ao longo da narrativa. Estes gatilhos podem desencadear reações intensas e potencialmente desconfortáveis nos leitores, trazendo à tona memórias dolorosas, traumas passados ou emoções sensíveis. Aqui estão alguns exemplos de gatilhos presentes na narrativa e algumas notas que podem ajudar os leitores a navegar por eles:

1. Morte e Perda

2. Solidão e Abandono

3. Violência e Ameaças

4. Manipulação e Engano

5. Temas Sensíveis

Como autora, minha intenção ao explorar esses gatilhos é criar uma narrativa envolvente e cativante que incite reflexões e emoções nos leitores. No entanto, reconheço que cada pessoa tem experiências únicas e reações individuais a certos temas. Encorajo os leitores a cuidarem de si mesmos durante a leitura, interrompendo-a ou buscando apoio, se necessário. Lembre-se de que é sempre válido estabelecer limites pessoais e priorizar o bem-estar emocional ao se envolver em conteúdos que possam desencadear gatilhos.

Queria também alertar que a série é atemporal, não se prendam à idade ou à época em que os personagens aparecem nas séries em que participaram. A história de Marie Yang e suas experiências podem ser apreciadas independentemente do contexto temporal das séries originais. O foco está na jornada emocional e nas relações entre os personagens, transcendendo as limitações do tempo e do enredo das séries televisivas.