I dare you - Yumark

Bonus

Desde de a fatídica festa de jongwoo Mark tentara desviar dos olhares de Yuta.

Inevitavelmente se encontravam nos treinos de futebol, mas de algum jeito Lee conseguia estar sempre acompanhado, fazendo com que Nakamoto não pudesse mostrar seu verdadeiro eu.

O tempo passou e Mark sequer lembrava que existia uma faceta do capitão do time que não era aquela inocente e animada de todos os dias.

⁃ Da próxima vez vê se aprende a passar a bola, fominha. - Johnny empurrou o ombro de Mark enquanto entravam no vestiário.

O final dos treinos de quinta feira eram sempre descontraídos, tinha algo no penúltimo dia da semana que os deixava despertados.

⁃ Grandes estrelas não tem tempo pra passar a bola. - Lee debochou em tom de brincadeira. - Você viu a nota de biologia?
⁃ Não, o que os olhos não vêem o coração não sente.
⁃ Devia ter pensado nisso antes de abrir o boletim, to fudido, não sei como vou pisar em casa.

Os dois amigos se dirigiram aos chuveiros.
Johnny foi o primeiro a terminar, se vestiu e despediu-se do amigo. Com o tempo o vestiário foi se esvaziando e Mark que gostava de um banho calmo foi deixado sozinho.

Se vestiu com calma, checou as ligações perdidas de sua mãe, calçou seus tênis novos e quando estava prestes a ir embora escutou alguma coisa vindo do outro lado.

Parou e esperou para ouvir mais uma vez. Era uma voz, um barulho.

Alguém estava chorando?

O jogador caminhou até a fonte dos sons. E para a sua surpresa, não era um choro que estava causando aqueles ruídos.

Sorrateiramente se escondeu atrás de uma parede e olhou com curiosidade.

Yuta estava sentado com as pernas afastadas no banco verde do banheiro, com as costas reclinadas no ladrilho frio e úmido.

Os barulhos vinham de sua boca semi aberta, Nakamoto não estava se lamentando em lágrimas, estava gemendo enquanto se tocava.

Assim como Mark, ele também achava que estava sozinho ali.

Lee congelou enquanto observava a mão do capitão subindo e descendo gerando a si próprio prazer, uma sensação que parecia tão gostosa que os olhos se mantinham fechados.

Percebeu o mais velho aumentar o aperto no próprio falo e ir mais rápido, mas apenas os movimentos de seu punho não era suficientes, ele estava com vontade demais de gozar, seu quadril começara a se mexer em conjunto, os barulhos de sua boca aumentaram, Lee conseguia ver que Nakamoto até tentava se conter, mas eram involuntários.

Sua mão direita concentrou os movimentos na glande e a esquerda começou a massagear seu coro cabeludo, seu corpo suava e seu rosto sofria de prazer.

Parecia tão vulnerável.

Até que não conseguiu se segurar mais e gozou no próprio abdômen, fazendo o líquido escorrer entre seus músculos.

⁃ Merda. - Falou o capitão depois de se sujar.

Ele levantou ainda nu e se dirigiu até os chuveiros. Seu corpo era escultural.

Mark respirou fundo e percebeu que a situação que se metera era humilhante.

O jogador ficou tão excitado que as calças que vestia estavam molhadas de tanto pré gozo que foi destilado, estava duro e com tesão, seu rosto estava quente... ardendo.

Ajeitou o membro sensível dentro da cueca para disfarçar a ereção e foi embora do vestiário o mais rápido que pôde.

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