Prólogo

34 2 0
                                    

Notas iniciais:

Não escrevo a pelo menos 2 anos então me dêem um desconto se estiver ruim, estou tentando pegar o ritmo novamente.

Tenho muito planos pra essa história e pretendo prolongar ela até o máximo de 15 capítulos (espero)

Vou ultilizar algumas artes minhas durante os capítulos, tirando esse porém não é uma ideia de ctz que vou botar em prática, então estou apenas avisando por enquanto.

É isso, esse capítulo tá curtinho porque não queria prolongar ele tanto para começar a história.

Podem ler agrkk




Scaramouche, ou mais conhecido como Balladeer, o sexto mensageiro dos fatuis, estava em mais um dia de missão, dessa vez foi mandado especialmente pela própria Tsaritsa para procurar fragmentos de uma magia elemental desconhecida na área da Deusa da sabedoria; Seu objetivo era nada mais nada menos do que ir a nação com os fatuis ranking baixo, sinceramente apenas para fazer companhia (e não de um jeito bom) porque eles e nada era é mesma coisa para o famoso Balladeer.

A viagem foi longa da Snezhnaya até Sumeru, tendo que fazer algumas paradas longas em certas áreas por problemas com o vigilantes das nações, que não estavam muito felizes em vê-lo, algo que era bastante comum pela sua “reputação”; Quando finalmente na área de famosa Buer, O fatui se permitiu fazer um descanso, não físico pois não precisava pelo fato de ser uma marionete, mas sim descanso mental, antes que acabasse matando alguns de seus capangas por sua incompetência, e então, finalmente partindo para completar a missão a qual deu inicio a sua viagem originalmente; Começou pela Floresta Mawtiyima, Dottore havia se voluntariado a ajudar na busca, obviamente não pessoalmente porém ele ajudou a criar um dispositivo que conseguiria detectar a magia elemental desconhecida, como ele fez isso sem ter nem ideia de como ela é, pra que serve, qual sua fonte, não sabemos, porém ele conseguiu.

Algo que surpreendeu o negrume foi que logo quando estavam quase saindo da floresta para ir pra próxima área, essa energia podendo ter fragmentos em toda Sumeru, eles detectaram-na caverna subterrânea que até então desde que chegaram não haviam percebido no local. Adentrando-o, com a guarda máxima ao alto para quaisquer indícios de que fosse perigoso pois estavam investigando algo que não sabiam como era, como funcionava, qual sua fonte e quais suas intenções, algo totalmente inexistente ate o momento em que sua Arconte falou que ele deveria investigar.

Uma voz fina e melancólica ficava cada vez mais alta, murmurando coisas como se estivesse cantarolando, porém nenhum dos fatuis no local, incluindo Scaramouche conseguiam entender o que estava sendo cantado, uma língua totalmente desconhecida, se é que podiam chamar de língua; E então eles a enxergaram, era como um seelie, porém em forma de borboleta? Ela não era grande, porém não era do tamanho de uma borboleta comum, qualquer um que a enxergasse durante o dia diria que era só uma borboleta diferente que era maior que as outras, porém nenhuma borboleta cantava, muito menos conseguia atacar pessoas com sua energia elemental.

- “Capturam-na”. Murmurou o negrume, sabendo que seus capangas iriam escuta-lo, porém tentando não correr o risco de espantar o ser naquela caverna.

“SIM SENHOR!” – responderam-no em um coro.

E então eles correram para cima da criatura tentando captura-la para levar a Tsaritsa, Mesmo com o dispositivo de captura de Dottore, a borboleta conseguiu diminuir de tamanho e evaporar no ar que adentrava a caverna, fazendo com que a tentiva de captura falha-se miseravelmente.

A voz do renascimento - KazuscaraOnde histórias criam vida. Descubra agora