₊˚.𝐈𝐌𝐀𝐆𝐈𝐍𝐄𝐒, 𝐠𝐨𝐮𝐥𝐚𝐫𝐭𝐞₊˚.

𝟎𝟐. 𝐂𝐨́𝐜𝐞𝐠𝐚𝐬

Me encosto na parede observando o Goularte na cozinha. Ele estava com um avental fofinho e uma cara de concentrado.

─ É, lugar de homem é na cozinha mesmo. ─ brinco e o menino ri

─ Eu acho.

─ Eu tenho certeza. ─ cruzo os braços e nós rimos

Depois de uns minutos observando ele, decido ir perturbar um pouco.

Vou até o menino, ficando atrás dele, e começo a fazer cócegas em sua cintura. Logo o menino se vira e segura minhas mãos.

─ Para. ─ ele fala parando de rir ─ Tô ocupado. - ele se vira novamente

─ Deixa eu te ajudar então! ─ me sento no balcão e o garoto nega com a cabeça

─ Já estou acabando. ─ ele sorri vindo até mim me dando um selinho e me abraçando logo depois

Ficamos abraçados até ele começar a fazer cócegas em minha barriga, me fazendo gargalhar

─ Para, Gabriel! ─ tento afastar as mãos dele ─ Seu filho da puta! ─ falo e ele se afasta rindo da minha cara