𝟎𝟔.

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CAPITULO 06.
Nosso Canto da Arte.

𝐎𝐒 𝐂𝐀𝐑𝐑𝐎𝐒 𝐀𝐋𝐈𝐍𝐇𝐀𝐃𝐎𝐒 𝐍𝐀 𝐆𝐀𝐑𝐀𝐆𝐄𝐌 𝐃𝐀 𝐄𝐌𝐏𝐑𝐄𝐒𝐀 íam de BMW, Mercedes até chegar nos Jeeps Esportivos. Observo os mesmos com surpresa enquanto permanecia parada na entrada do local, Viktor sorri ao ver a comossão em meu rosto e caminha até a moto que também estava estacionada ali.

—Nunca viu tantos carros assim?—Encaro o rapaz e dou de ombros indo até si de maneira ligeira—Parece uma criança correndo...

—Cruzes, por que reclama de tudo que faço? Que implicância...—Viktor desvia o olhar tirando o capacete de cima do segundo banco da moto e estendendo para mim.

—Eu não reclamo, eu aviso...—Reviro os olhos e pego o capacete, ele pega o seu e coloca se sentando sem delongas na moto e a ligando em seguida.

Me assusto com o barulho estrondoso e engulo a seco agarrando meu capacete com certa força.

—Que moto é essa?...

—Uma Yamaha R3...—Encaro a citada e observo com mais detalhes o seu modelo, completamente preta e grande.—Esta com medo?—Retorno a si.

—Vai ir devagar, né?—Mesmo já com o capacete posto eu pude ver o sorriso perverso em seu rosto por debaixo dele, ele gira o acelerador e o som retorna, junto o cenho, ele para e acena.

—Tudo bem, irei...—Ele ajeita sua postura já que estava levemente deitado para frente por conta do modelo remodelada.

—Promete?—Murmuro e ele suspira acenando.

—Prometo, princesa, agora sobe—Suspiro e coloco o capacete, ajeito a bolsa em meu colo após me sentar—Mas se segura.—Lanço um olhar lateral a si e seguro em sua camisa.

Viktor ri em deboche antes de girar o acelerador fazendo com que a moto andasse de maneira rápida para frente. Arregalo os olhos e lanço meu corpo para frente abraçando seu corpo com força, junto o cenho ao escuta-lo rir outra vez.

—Seu idiota.

Um baita mentiroso, é o que Viktor era, a velocidade aparentava estar no máximo, meus braços apertavam cada vez mais o seu corpo a medida em que passávamos pelos carros na pista, olho para trás após passarmos por um carro que buzina para nós murmurando internamente um pedido de socorro e de desculpas.

Retorno meu foco para frente e sorrio por debaixo do capacete. Minha respiração estava calma mas meu peito batia rapidamente por conta da adrenalina, minhas pernas tremiam.

Essa adrenalina, apesar de tudo eu estava adorando.

Afrouxo levemente o aperto no torso de Viktor espalmando minhas mãos em seu abdômen, ao perceber o maior rapidamente segura minhas mãos me forçando a ficar mais próximo de si.

—Eu não quero te ver voando!—Ele grita para que eu escutasse, fico da mesma maneira que me deixou em silêncio.

eu também não estava afim de voar.

A Moto para em frente ao estúdio na qual eu havia pedido para que ele me deixasse, desço da mesma e retiro o capacete igual o maior faz, o encaro com um sorriso enorme no rosto.

𝐂𝐑𝐘𝐒𝐓𝐀𝐋 𝐂𝐎𝐍𝐓𝐑𝐀𝐂𝐓, 𝐴𝑛𝑎𝑠𝑡𝑎𝑐𝑖𝑎 𝐶𝑜𝑜𝑝𝑒𝑟Onde histórias criam vida. Descubra agora