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Que menina insuportável quando ela começou a ser tão chata.

Não vou me estressar com isso.

--nossa que cara é essa?-- Georg pergunta aproximando.

--nada não cara, Cade Gustav?-- pergunto.

--Foi dar um oi a bill, sofie e Aria--diz calmo e breve.

Logo depois fomos para a sala dei tchau a georg e a gustav que estavam comigo.

Aria não havia chegado então logo fui andando calmo até a minha carteira do lado de bill.

Bill já estava na sala junto com sofie e deu para ver bill me olhar negando a situação.

Sofie não parava de rir para bill parecia uma boneca de tanto que sorria na mesma posição.

--o sofie-- a chamei.

--oi tom-- a mesma me deu um outro sorriso meigo.

--onde está a Aria?-- pergunto.

--creio que pode estar no banheiro-- ela fala e logo vira para bill.

Assim que falei vi Aria entrar na sala ela parecia estar ofegante, o professor estava atrasado oque era normal.

Ela se senta e logo se vira para falar com bill e sofie-- meu deus-- ela diz.

--oque?-- bill pergunta.

--um garoto acabou de me beijar, eu tive que de vir correndo por que ele me puxou a força-- ela fala meio ofegante como se tivesse corrido uma maradona.

--como assim amiga?-- a sofie sem entender fala.

Antes que Aria pudesse falar a interrompi.

--quem é o garoto aria?-- falo calmo por fora e vontade de matar esse garoto desgraçado.

--não é da sua conta Kaulitz-- ela diz.

--me fala quem é a porra do muleke-- eu digo me estressando.

--e se eu não quiser?-- ela falou me provocando.

--olha eu-- eu fui emterrompido pela professora.

--oi queridos alunos, hoje a aula será em dupla para felicidade de vocês, os que não quiserem fazer em dupla podem fazer sozinhos-- a professora de sociologia.

Olhei pro bill e fiz o sinal para ele ficar com sofie logo bill abriu um sorriso, seus olhos brilharam e concordou com a cabeça.

--nem preciso dizer nad-- sofie foi interrompida.

--ei sofie faz comigo por favor vai-- bill diz, vejo ela olhando para aria e aria apenas balança a cabeça em um sinal de sim.

--eae minha dupla como vai--falo a olhando com um sorriso.

-- não vou fazer com você--.

--ata, vai nessa-- falei me sentando na cadeira.

--fala qm é o menino agora Aria-- falei.

--não vou dizer nada-- ela virou e ficou séria.

Coloquei minha mão na sua coxa e a apertei forte q a fez por sua mão em cima da minha.

--para com isso, aqui não-- ela falou.

--a então significa que aqui não pode mais em outro lugar pode-- falei malicioso.

--cala a porra da boca-- ela disse estressada.

--seu narcisista- ela fala.

--fazer oque né-- falo.

Ficamos lá fazendo o trabalho que a professora tinha passado.

Eu puxei aria para mais perto e depositei um beijo molhado em seu pescoço ela pegou minha mão e colocou em sua coxa e eu apertei.

Eu me sentei direito com minha mão ainda em sua coxa e eu via algumas revistas para o trabalho.

Ela ponha sua mão na parte externa na minha coxa e começa a subir a mão em direção ao meu membro.

Ela passa a mão em volta e eu fecho os olhos e encosto para trás.

--acha mesmo que vou por minha mão para  lhe dar prazer? De graça-- ela sussurrou e tirou sua mão logo em seguida.

Sério ela vai me deixar assim desse jeito, olha oque ela faz comigo, olha oque essa garota me deixa, odeio essa garota, a odeio.

Te odeio stone!.

𝗠𝘆 𝗚𝘂𝗶𝘁𝗮𝗿 𝗕𝗼𝘆 𝗔𝗻𝗱 𝗦𝗰𝗿𝗼𝘁𝘂𝗺| 𝗧𝗼𝗺 𝗞𝗮𝘂𝗹𝗶𝘁𝘇Onde histórias criam vida. Descubra agora