"Jantar."

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Rio de janeiro não é uma cidade horrível, mas ao mesmo tempo eu não gosto de sair do meu lugar

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Rio de janeiro não é uma cidade horrível, mas ao mesmo tempo eu não gosto de sair do meu lugar. Os preparativos para o jogo de amanhã estavam correndo, os fãs na frente do hotel que os jogadores estavam hospedados.

Estou escolhendo uma roupa para nós irmos a um jantar com todos os jogadores, tanto do palmeiras, tanto do flamengo. Um vestido vermelho, ou um vestido preto? Uma bota, ou um salto? Eu odeio ficar em dúvida em questão de roupas, mas eu também não posso sair feia, não posso causar uma mal impressão.

Desisti e coloquei o meu vestido vermelho longo, e um salto, uma maquiagem básica, e o meu cabelo bem lavado.

— Já está pronta? — Perguntou veiga entrando no quarto.

— Eu sim, já a Hanna está só terminando a maquiagem. — Falei mexendo no telefone.

— Quando vocês terminaram, fechem tudo e vão lá pro nosso quarto viu? O ônibus vai sair daqui a pouco pro restaurante. — Falou e se retirou do quarto.

Fui até a porta do banheiro, e dei leves batidinhas na porta colocando a cabeça para dentro do banheiro.

— Já está pronta?

— Quase! — Passou o rímel. — Pronto. — Guardou a maquiagem.

— Então vamos? — Dei uma voltinha.

— Vamos! — Colocou a mão na cintura.

Fechamos o quarto e fomos ao quarto de veiga, e guardei a chave na minha bolsa. Veiga e Bruh terminaram de se arrumar e descemos para o ônibus, entramos no ônibus e o restaurante luxuoso não era tão longe. Entramos no restaurante e o elenco do flamengo já estava lá. Todos muito bem arrumados e feliz com o jogo.

Cumprimentei todos, assim como os jogadores do Palmeiras e me sentei ao lado de Bruh e Hanna. O olhar de um certo jogador não desgrudava do meu corpo, eu sinto. A conversa rolava solta na mesa e logo percebi que o veiga não se dava TÃO bem com o elenco rubro-negra, mas alguns jogadores ele até conversava.

Conversei bastante com o jogador Giorgian de arrascaeta, ele é bem legal, além de muito engraçado, e o sotaque melhora tudo.

— ¿Apoyas a Palmeiras? — Perguntou com o sotaque bem forte.

— Torcer, torcer, não! Mas eu apoio muito por conta do meu irmão. — Falei.

— Yo no me llevo nada bien con tu hermano — Falou em fazendo rir.

— Eu já percebi que ele não se dá bem com a maioria do elenco. — Falei.

Eu bebi muito vinho, e eu já estava meio zonza, pedi licença e me levantei para ir ao banheiro. Lavei meu rosto e minhas mãos, senti alguém me observando e olhei rapidamente para trás.

— Então essa que é a irmãzinha tão falada do veiga. — O camisa 10 do flamengo estava escorado na quina da porta do banheiro.

— Tão falada? — Me encostei no batente da pia.

DROGA DO AMOR - 𝙂𝙖𝙗𝙞𝙜𝙤𝙡Onde histórias criam vida. Descubra agora