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Alessandro Santoro
11:30pm

Passei a noite em claro revendo a papelada da máfia, os meus carregamentos de arma estão sendo roubados e estou perdendo um dinheiro com isso, não que vá me fazer falta, mas mesmo assim já é um dinheiro que entra na conta pra mim mandar pra minha família.

Moro sozinho em uma mansão que dá parta de quase metade da cidade pequena que moro, não tenho ninguém, não tive a vontade e a obsessão por alguém ainda, fico com algumas mulher mas n me satisfazem direito, não serve pra nada mulher desse lugar, dizem que não conseguem pois sou muito grande e dotado, mas deixo isso quieto, não deixo que me beijem e nem me fiquem direito, apenas eu posso, só irei deixar fazer isso e uma pessoa, minha mulher futuramente!.

Estou pra sair agora para almoçar, já que estou na minha empresa trabalho igual filha da puta, ódio eu tenho de pessoas incompetentes.
Saio da sala e entro no elevador e indo em direção a entrada principal onde meu motorista me aguarda.
Damos partida andando pela cidade pouco movimentada.

Paramos no restaurante simples mas chique ao mesmo tempos, não ligo pra essas coisas o que me importa é comer, entro e já chamo a atendente, a mesma me vê e me reconhece, já vem rebolando parecendo que tá prendendo a vontade de fazer xixi, o coisa mais feia mio Dio!, Como acha isso bonito, já endereço meu maxilar

Atendente: Olá senhor! Bom dia, o que irá querer? - fala abrindo mais o decote da blusa mostrando a elevação dos seus seios -

Vou querer o de sempre, você me conhece muito bem e sabe que sempre peço o mesmo, se adiante por favor, não quero perder meu tempo - falo já sem paciência e a mesma vai direto pra cozinha e volta depois de 10 min com minha refeição, como e deixo o pagamento na mesa, mas assim que vou sair eu empurro a porta e trombo com um pequeno corpinho, com meu reflexo consigo segurar seu corpo antes que vá ao chão, olha para a mulher com quem quase machuquei e me vejo completamente perdido, ela é linda.
Seu pequeno rostinho, com olhos castanhos claros quase um bombom, seu pequenos nariz arrebitado e sua boca atraente, seus cabelos balançando com o vento foi a melhor coisa que já vi, Mia.
Vejo minha pequena se desespera e se soltar de mim pedindo desculpas a todo momento com olhinhos esbugalhados e tremendo, o que não me fez gostar nada dela ter saído dos meus braços, olha atentamente para ela e reparo nas suas roupinhas delicadas um pequeno vestido florido que combina perfeitamente com ela, seu corpo com pequena curvas a deixa perfeitamente atraente, vejo seus olhinhos começaram a lacrimejar, rapidamente respondo.

Está tudo bem anjo, não tem problema nenhum - falo olhando diretamente em seus olhos, a mesma desvia e e se baixa para uma cesta e colocar flores dentro que nem sequer reparei que ela estava carregando, a mesma olha as flores um pouco destruídas e deixa as lágrimas caírem por seu rosto, entro em alerta e uma certa preocupação me bate ao vela chorar.

Princesa?, O que ouve meu anjo? - Ela se levanta e balança a cabeça que não é nada e olha pra mim com seu rostinho completamente molhado, fazendo meu coração se apertar, chego perto e coloco minhas mãos em seu rosto limpando suas lágrimas, uma mão minha cobre seu pequeno rosto por completo, sorrio com isso.
A mesma deita na minha mão e fecha os olhinhos com o carinho singelo e meu coração se aquece com a cena, mas como tudo que é bom dura pouco, meu motorista me pergunta se está tudo bem, mas ele antes tinha que soltar a pérola.

Motorista: Senhor Santoro?, Está tudo bem? - Assim que minha pequena escuta meu sobrenome ela abre os olhinhos arregalados e me encara se afastando abruptamente, me fazendo ficar sem entender, ela começa a tremer dando passos pra trás e seu choro volta novamente, me fazendo fica preocupado novamente e triplamente em alerta, escuto ela repetir em um sussurro o meu sobrenome em seu doce lábio.

Princes: P-por favor não me mate - Um choro compulsivo sai de seus lábios, eu tento chegar perto mas a mesma não dá tempo e sai correndo, atravessando a pista, tento ir atrás dela mas os carros não deixam, e a perco de vista, grito puta da vida por perder minha mulher e é tudo culpa desse caralho aqui de motorista.

Alessandro: Quero que ache ela agora, faça pesquisa ou o que for preciso eu quero minha mulher, e vc vai fazer isso por que se ela fugiu é culpa sua! - entro no carro pensando em onde deve estar minha pequena, se está bem ou sozinha, se mora bem, ou se passa por alguma coisa, ela vende flores e eu detonei as flores, me culpo e me xingo por isso, me deixando mais preocupado ainda, e se ela não for bem tratada, ela é tão delicada, seu pequeno corpo junto ao meu me trás lembrança, vou te encontrar mi amor.


Alessandro Santoro

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Alessandro Santoro



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Ayla Miranda

 𝐒𝐨𝐥𝐨 𝐢𝐥 𝐦𝐢𝐨 𝐩𝐢𝐜𝐜𝐨𝐥𝐨 - 𝗜𝘁𝗮𝗹𝗶𝗮𝗻𝗼 / 𝗽𝗼𝘀𝘀𝗲𝘀𝘀𝗶𝘃𝗼Onde histórias criam vida. Descubra agora