― Ei menina ― Um homem de terno preto me chama, provavelmente era um segurança.
Abro meus olhos lentamente, minhas costas doíam, ouvia barulhos, estava deitada no chão.
Levanto passo as mãos em meus cabelos e pego meu telefone , o homem sai andando em direção a entrada do chão.
De longe vejo algumas meninas, eram poucas estavam dando gritando e tirando fotos pedindo autógrafos, vejo os integrantes da banda saindo acompanhado dos seguranças, eles estavam indo embora? Que horas eram? Ligo meu telefone.
Eram 3:30, meu Deus oque eu faço agora? foi o que eu pensei até paralisar ao ver os integrantes da banda vindo em direção a mim, na verdade a sua vã que estava perto de mim.
Minha cara não era nada boa era uma cara de sono de quem tinha acabado de acordar.
Ignoro eles e volto a atenção a meu celular, quando fui ligar pra alguém, ele não ligou, tinha acabado a bateria? Ótimo.
― Que porra vai se fuder. ― falo chutando o ar.
Me sento no chão novamente com a mão na cabeça, estava batucando os pés no chão, encarando a rua pensando no que fazer
Mas eu não fazia ideia, marie já deve ter ido embora tranquila eu falei que ia embora, mas não.
Eu dormi no chão, da pra acreditar?Rio de mim mesma, melhor rir doque chorar.
Estava perdida em meus pensamentos até que vejo uma pessoa me chamando.
― Ei ― Olho pra trás e reviro os olhos disfarçadamente, era o bonequinho de plástico do Tom Kaulitz, que merda o ele ta fazendo aqui?
― Oi? ― Ele me olha estranho, como se estivesse com dúvida. Do que eu não sei.
― Você quer uma carona? Meus seguranças falaram que você estava deitada aqui, meu irmão me obrigou a vir aqui falar com você.
Volto a encarar a rua.
― Fala que não precisa, estou bem. ― Ele dá uma olhada pra trás e volta a tagarelar.
― Tá você realmente tem problemas garota, por que está aqui sozinha? por que saiu no meio do show? O que você quer? um autografo?
Levanto do chão ficando cara a cara com ele.
― Um autografo? o que te faz pensar que qualquer garota queira um autografo seu? é um Deus grego por acaso? ― falo com um sorrisinho sínico no rosto.
Ele me olha de cima a baixo, e dá um sorriso de lado
― Você fala isso, mas duvido que nunca tenha me imaginado pelado. ― Faço uma cara irônica, e franzo a testa.
― Eu sou assim tão transparente? Eu quero você eu preciso de você, oh baby, oh baby.. ― Revirou os olhos e saiu andando pela rua.
― Fala pro seu produtor, segurança, irmão, sei lá, avisa que não precisa de carona eu sei voltar para casa sozinha, muito obrigado. ― Ouço ele falar um "então tá" e sair andando.
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THE WORD , tom Kauliz
أدب الهواة𝗞𝗜𝗔𝗥𝗔 𝗦𝗧𝗘𝗟𝗟 uma menina normal, vivendo uma vida completamente normal. ate que um dia ela decide aceitar uma aposta de seu irmao, onde ela teria que gravar uma pessoa famosa falando "Hipopotomonstrosesquipedaliofobia" pra sua 𝗌orte sua am...