𝑻𝒉𝒆𝒐𝒅𝒐𝒓𝒆 𝑵𝒐𝒕𝒕

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  AVISO:  Cansada, cuidando de você depois do estresse. Relações sexuais.

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   As provas foram seu um peso em suas costas, estudando cinco horas por dia sem parar e enfiada em uma biblioteca. Suas costas doíam e seus ossos tilitam, sua dor de cabeça passou a não ser um incomodo só quando seus olhos começaram arder de tanto que você lia por horas. E depois por muitas atividades Extra curriculares para sua nota, nenhum momento para descansar seus ossos e corpo cansado. Foi uma sorte quando tudo acabou e ela caiu contra a mesa onde as provas foram retiradas, todas as atividades terminaram no periodo de três dias e isso era sensacional.

  Quando saiu ela sabia pra onde ir, onde poderia ser cuidada e bem tratada. S/n andou por passos pesados, com um olhar caído segurando a mochila por um ombro. No entanto, o cansaço era esquecido quando se aproximava da vizinhança e da casa de Nott. Ela se aproximou da casa de tinta cinza com um suspiro cansado. Uma silhueta escura e um pouco sorridente a observava por uma das janelas do segundo andar, ela ofereceu um movimento de lábios para cima e um aceno. As cortinas foram abruptamente fechadas, em poucos momentos, a porta da frente se abriu.

Ela andou vagarosamente e passou os braços por sua cintura, as palmas foram nos ombros de S/n ouvindo seu som.

  — Você está exausta. Muito trabalho na faculdade?

 
  — Trabalho extremo. — Ela bufou olhando para baixo em seus pés. Não era a melhor pessoa pra pedir, parecia estar se humilhando por isso e essa sensação não era agradável. Theodore segurou seu queixo erguendo para estudar seu rosto por um momento antes que a mão soltasse sua mandíbula. Ele enrolou no cabelo da mesma, empurrando as longas mechas para fora de seu rosto e atrás de suas orelhas com ternura. — Eu tive dias exaustivos, se importa se cuidar de mim por um tempo? — Ele assentiu fechando a porta atrás deles, ele desfez o abraço mantendo as mãos entrelaçadas.

S/n respirou fundo e o seguiu para dentro, apertando a mão do homem com um pouco de força. Ela tirou os sapatos na porta da frente, um velho hábito, o homem esperou quando ela parou atrás dele. O homem mais alto estendeu a mão e puxou o zíper de seu casaco preto, ajudando a sair. Ele deixou o casaco pendurado no corrimão, arrumando a gola da camiseta. Já sabendo o caminho ela desafrouxou o sutiã apertado e seguiu escada acima. O quarto estava com a porta aberta, tudo estava no lugar exceto pela cama bagunçada com o cobertor empurrado para o final e o único travesseiro amassado.

  As mãos empurram a garota pra cama, vagando pela camisa que marca seus peitos. Theodore não fala tanto, nunca foi um garoto comunicativo talvez algumas palavras com S/n. Gemeu baixo quando as mãos pesaram em seu estômago e peito, subindo a camisa pelos braços e cabeça da garota. Estremeceu quando as mãos começaram massagear seus peitos, com puxões e deslizando sua palma. Contorceu sob Theodore enquanto continuava a provocar seu peito até que ambos os mamilos estivessem vermelhos e inchados e ele estivesse dolorido pelo aperto forte do mais velho, ele sorriu para a garota que fechou os olhos e beijou suas olheiras de exaustão.

   Ele desce os dedos pela calça esfregando os dedos no meio de suas pernas causando uma pequena fricção com o jeans, algo quente e úmido, e há muito disso, encharcando sua calcinha, e Theodore sabe disso. E ele gosta. Ele se abaixa e desliza os dedos pelos botões da calça, ele abaixa o jeans até seus pés e solta a calça no chão do lado da cama.










  Dedos brincam com seu clitóris, Theodore está roubando seu fôlego com seus beijos, dedos acariciando seu interior com precisão praticada. S/n gemendo e choramingando enquanto os dedos do homem trabalhão com os dedos para arrancar dela orgasmos de tirar o fôlego. Os lábios dele marcam seu ombro com os dentes, Nott está tirando toda sua tensão do jeito que você imaginava.


— Meus dedos entram com tanta facilidade. — Nott te coloca no colo dele, S/n sente a protuberância quente enfiado em seus lábios engrossando com os fluídos sendo esfregados contra a carne. Com as mãos ele acaricia as coxas e seu quadril, o pau do homem bate em seus lábios e ela choraminga impaciente.

O gemido rouco dos lábios de tengens se funde com o suspiro agudo do seu quando ele te beija e enfia cada centímetro da carne pulsante, S/n não pode deixar de enfiar os dedos no cabelo dele, é tão macio. A respiração quente de Theodore contra sua orelha e a súbita mordida em seu lóbulo levou S/n a puxar com força seu cabelo. Ele respondeu batendo nela com tanta intensidade que a visão da garota borrou, mas o som que veio de sua garganta apenas expressava prazer enquanto os arrepios subiam por sua espinha com cada estocada.

A base cheia de nervos estocou fundo em seu colo do útero, s/n gritou de prazer prazer. Ela bateu a cabeça contra o ombro de Theodore, os dedos dos pés se curvando enquanto um som abafado saía de sua garganta. Perdido em sua euforia enquanto gozava, S/n não sabia por muito tempo que continuaria até que o pênis de Nott latejasse por dentro, mantendo seu pênis enterrado o mais fundo possível antes de derramar o quente gozo dentro dele. Uma vez cansada e superestimulada, deixou que o mais velho segurasse ela contra seu peito suado.


   — Estou com sono. — Ela reclamou com o corpo suado e grudento.

   — Não só voce. — Deu uma leve risada.



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