AVISO DE IMAGINE: Violência, perseguição, sangue, sequestro e morte.
Personagem feminina. Nota no final do capítulo.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
✎﹏﹏﹏﹏﹏﹏﹏﹏﹏﹏﹏﹏﹏﹏﹏﹏﹏﹏
Neve caindo na roupa do hospital, noite de natal e alegria em todas as casas com luzes acessas e gritos dos pequenos. Os dedos dos pés estão roxos e a mesma não sente nada muito resistente em seu corpo, seu braço direito com um gesso recém colocado do hospital que acordou. Suas lágrimas desabam com as últimos flashes aflitivo de sua família, de sua mãe, pai e irmãos naquele carro. Mas, Taynara sobreviveu. Ela acordou, acordou quando todos os outros não acordaram. Sozinha sem mais ninguém.
Por que eu não morri?
De repente o piso duro em uma passagem pequena entre as casas, um beco pequeno que atrai os globos da garota. O zumbido inicial é suportável, a lâmina raspa pelo chão de concreto marcado. Taynara para por alguns minutos se perguntando se o zumbido é da batida de carro, e provoca mais lágrimas deslizando de seus olhos. No único poste acesso ao lado daquele beco o desconhecido se revela, com um sorriso diabólico segurando uma espécie de foice observando seu rosto. Ela não parecia surpresa e muitos menos esboça alguma reação ao analisar o garoto com faixas em sua cara, ignorando sua aparência peculiar ela vira sua cabeça para frente voltando andar pela estrada fria.
— Você não pode correr de mim! — Sua voz e dura, feliz e motivado andando atrás de Taynara. — Eu vou te matar! — Ele bate a foice pouco longe atrás de seus pés, por sua vez a garota não se move e se vira vagarosamente. Isaac pode notar os olhos vermelhos e inchados, Taynara parecia tão vazia. Já esta gelada e mórbida como um cadáver, do que adiantaria matar alguém que já está morto por dentro?
— Você pode realmente me matar? — Se aproximou, no momento em que ele da um passo para trás para o vazio do rosto de Taynara ele está curioso. Seus dedos e pernas estão roxos quase sem cor alguma, as bochechas da mesma são a única coisa vermelha que é aparente.
