𝙲𝚘𝚗𝚗𝚘𝚛 𝙼𝚊𝚌𝙶𝚛𝚎𝚐𝚘𝚛

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Tags; Sexo no carro. Ringue de luta. Luta corpo a corpo. Sexo carinhoso.

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    Luzes quentes e ofuscantes brilharam sobre o ringue de boxe que Connor está lá dentro, enviando uma pequena onda de náusea por seu sistema. O calor desconfortável quase o distraiu do som dos batimentos cardíacos dentro de suas orelhas furadas e do leve gosto de sangue em sua boca. As bandagens que estavam enroladas firmemente em torno dos nós dos dedos machucados estavam começando a se desfazer. MacGregor mal conseguia ver o outro homem que o atacava continuamente, sua visão obstruída por mechas gordurosas de cabelo negro e gotas de suor que escorriam continuamente de suas pálpebras. Não parecia bom, mas também não havia acabado. Ambos haviam levado uma surra nas últimas rodadas, desferindo golpes poderosos um no outro – mas, mais cedo ou mais tarde, um deles teria que cair.

  Gancho de esquerda. Gancho direito. Ambos bloqueados.

   Connor grunhiu, dando um passo rápido para o lado para evitar a tentativa um tanto mais lenta de retaliação do homem. Essa foi uma das claras desvantagens de seu oponente. Ele causou muitos danos, mas demorou um pouco mais para conectar seus ataques ao alvo. Se MacGregor apenas cronometrasse suas esquivas corretamente e tivesse um contra-ataque mais rápido, ele estaria certo. Contanto que ele não se distraísse.

    Reader, sua parceira estava do lado de fora do ringue, no canto, seus dedos pra cima e com preocupação e entusiasmo, seu rosto parece dolorido. Seus olhos astutos pousaram em Connor, percebendo o quão cansado ele estava começando a parecer.


     — Connie! — Ela berrou gritou, chamando a atenção dele. Connor olhou para reader, seus grandes olhos cheios de amor e adoração pelo homem mais mais velho no ringue. MacGregor fez questão de manter os punhos levantados, seus antebraços absorvendo a maior parte do impacto dos golpes do oponente. Certamente reader tinha algo a dizer que o encorajaria.

   Reader de repente apontou um dedo acusatório diretamente para Connor.

     — Força cacete! — Seu dedo mudou para o outro lutador, com as sobrancelhas franzidas e irritação dentro dos olhos.  — Quebra esse filho da puta!

   Tudo o que Connor conseguiu fazer foi fazer foi franzir as sobrancelhas e murmurar:

     — Estou tentando — antes que o punho de seu oponente fizesse contato com sua mandíbula, jogando-o no chão, com seus membros esparramados com o impacto. O lutador em ascensão observou enquanto o outro homem ficava descaradamente sobre seu corpo e mandava outro soco direto em seu rosto, jurando que ouviu seu nariz estalar sob a pressão. Independentemente de estar quebrado ou não, doeu imensamente e começou a vazar sangue em sua pele bronzeada e suada.


   Ninguém acreditou, na verdade nem reader acreditou. Quando todos fizeram um bico e um som de dor, reader correu entre o sócio de Connor.


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