Beijos quentes e desejosos eram dados naquele ambiente. Os sudestinos mal puseram os pés dentro de casa e já tomaram a boca um do outro necessitados. Rio de Janeiro prensou São Paulo em uma das paredes próxima a porta já trancada, arrancou gemidos baixos do paulista ao descer mordidas pela mandíbula e pescoço do moreno. Em um movimento ágio, o carioca adentrou a mão no short curto do paulista, percebendo que era a única peça impedindo a nudes do moreno, massageou a cabeça do pênis duro do garoto com as pontas dos dedos devagar, este que tombou a cabeça para o lado soltando arfares e sentindo os pelos se arrepiando constantemente
As mãos tatuadas do paulista deixavam arranhões nos ombros largos e nas costas bem trabalhadas do loiro, levantou um pouco seu próprio joelho e começou a esfrega-lo contra a pélvis levantada do carioca, que suspirava com aquele ato. O cômodo da sala cada vez mais se preenchia pelo extremo calor, deixando ambos os corpos suados. Rio abaixou completamente o short do moreno libertando o membro rígido dele, logo agarrando novamente e olhando para o rosto do paulista começou a descer e subir a mão em movimentos rápidos sentindo-o pulsar em seus dedos
O rosto do paulista se mantinha vermelho não só pelo suor, mas também pela mistura de vergonha e excitação que dividiam espaço em seus hormônios. Cada vez que os dedos grossos do loiro se habilitavam a intensificar o contato, o moreno sentia como se sua intimidade fosse ficando ainda mais dura e melecada pelo pré gozo que insistia em sair em grandes quantidades
— Já tá tão molhado por tão pouco, princesa.. — rio disse ao soltar por alguns segundos o pênis do moreno e observou os próprios dedos completamente encharcados do líquido soltado pelo outro. Olhou para o rosto a sua frente novamente quase perdendo o controle, São Paulo estava com os cabelos totalmente molhados pelo suor com a franja posta sobre os olhos, a boca entreaberta soltando uma respiração ofegante e os olhos caídos acompanhando as sobrancelhas curvadas — Merda, desse jeito fica difícil não querer acabar contigo
Rio mordeu o lábio inferior com força e agarrou as pernas de Paulo o colocando em seu colo. Caminhou até o próprio quarto com o paulista em seus braços e ao ficar em frente a cama o deitou ali mesmo. Já havia colocado seu próprio short e o do moreno no chão, os acessórios das fantasias já não permaneciam mais em seus lugares, então tratou se subir para cima do paulista ficando entre as pernas dele e voltou a o beijar de um jeito eufórico. Em meio aquele beijo os membros de ambos ficavam se roçando por conta dos movimentos, impedindo maior contato apenas pela cueca que o carioca ainda vestia, arrancando gemidos baixos dos dois
O loiro de separou da boca de São Paulo e voltou a deixar mordidas, agora descendo pelo corpo inteiro dele, vez ou outra botando chupões e lambendo as áreas mais sensíveis do moreno. Ao chegar na parte que desejava, o carioca sorriu ladino e olhou para o outro ali que o encarava com o semblante curioso, voltou a atenção ao que interessava e sem nenhum tipo de enrolação enfiou a intimidade de Paulo na boca, babando em toda a extensão. O paulista gemeu alto segurando os lençóis com as mãos e os dedos dos pés
Ao passo que Rio de Janeiro chupava São Paulo com maestria, o paulista se sentia mais frágil e sensível. O carioca sabia bem como fazer alguém delirar da melhor forma possível, e isso era totalmente percebido pelo moreno que sentiu um dos dedos longos do loiro abrir espaço em sua entrada. Agora sendo estimulado em duas áreas, Paulo gemia de jeito manhoso. Rio chupava o moreno a sua frente com rapidez, e o fodia com o próprio dedo prensando para cima em uma região sensível, foi então que o loiro enfiou o segundo dedo indo ainda mais forte no interior do moreno
— Ah.. Rio.. eu não vou aguentar desse jeito.. — dengoso do jeito que estava, o paulista suplicou para o loiro que se mantinha empenhado no que fazia e porra, como ele fazia isso bem, pensou o moreno
Dando um tempo ao boquete, o carioca olhou para o paulista, agora batendo uma punheta para o mesmo e sem parar de estocar a entrada estreita
— O que foi, hum? Pede pro carioca, diz o que você quer que ele faça com você — aquelas palavras cheias de intenções cruéis eram proferidas pela boca de rio que permanecia com o mesmo sorrisinho de sempre
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Festa em Ipanema - RJxSP
FanfictionCarnaval estava para chegar e nesse clima de festa, Rio de Janeiro convida todos os Estados para passarem os dias de férias daquele feriado, em Ipanema.. Arrumando um belo motivo para conseguir passar um tempo a mais perto de um certo paulista marre...