6| Cassie Edwards

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Encaro o teto como se alguém estivesse morto ali, são 6 e pouco da manhã, pelo visto o dia vai ser nublado, hoje tem a noite da fogueira e eu vou ser obrigada a ir

Escuto a minha porta ser aberta, não preciso olhar para saber que é Jenny, mas mesmo assim eu viro. Vejo ela vindo até mim com seu pijama sensual e seu corpo esbelto

Jenny é mais baixa que eu apenas dois centímetros e possui um corpo extremamente lindo, com seios, bunda, quadril e cintura bem marcados

Ela se deita comigo e enrola seu corpo no meu. Ela é o mais próximo que eu tenho de irmã, fico pensando se eu tivesse uma irmã seria desse jeito, provavelmente não

Ela dá um beijo na minha testa e me aperta contra seu corpo. Jenny é uma pessoa carinhosa mas ao mesmo tempo é agressiva. Ficamos rolando na cama por um bom tempo. Ela mete suas pernas no meio das minhas, depois eu meto as minhas no meio da dela

Ela põe a mão debaixo do meu moletom e vai subindo até o seio, tiro sua mão e ela começa a rir. Ela tem essa brincadeira desde quando começamos a ficar bem mais íntimas. Ela me puxa para cima dela e segura minha cintura

— Sabia que você é uma gostosa?

— Não, obrigada mesmo assim

— Eu ficaria com você, mas você não gosta de mim — ela levanta a barra do meu moletom

— Eu gosto sim, só não sou gay para ficar com você

— Nem hétera, aparentemente — ela me olha erguendo uma sobrancelha

— Se está procurando uma barriguinha de alguém que bebe além da conta está meio atrasada

— Não estou procurando, só estou admirando sua barriga chapada

— Obrigada, mas dá para parar? Estou ficando constrangida

— O que você acha do Levi? — ela para de olhar para minha barriga

— Como assim?

— Acha ele bonito?

— Ela é muito bonito

— Gostoso?

Ao perguntar me lembro da noite passada, onde vi ele com a blusa aberta e depois se blusa. Porra Jenny, ele nao é só gostoso, ele é um puta gostoso

— É, até que é — digo indiferente

— Será que tem um pau grande?

— Jennifer!

— O que!? É só uma curiosidade — ela começa a rir — Não precisa ficar vermelha, não me diz que não tem essa curiosidade

— Não, eu não tenho essa curiosidade e não vou ter

— Como você é mal — ela começa a choramingar — Só era para me ajudar a ter uma imaginação

— Talvez seja grande... Talvez

— Hmm — ela fecha os olhos — Gostei

— Você é uma safada, sabia?

— Só um pouco, não gosto de ficar sem transar por muito tempo

— Já não posso dizer o mesmo

— Um dia você perde essa sua virgindade... Queria que fosse comigo

— O que!? — começamos a rir — Deixa minha virgindade quietinha aqui, não quero perder ela, mas então, vai pegar ele? — ela exala

— Não decidi ainda, mas quando decidir eu te aviso

Uma Ajuda InesperadaOnde histórias criam vida. Descubra agora