Nineteen

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Marília Mendonça

Já é noite e estamos na sala comendo hambúrgueres que a Maiara fez.

"Isso é tão delicioso", murmurei com a boca cheia.

"Claro né, foi eu que fiz," ela joga o cabelo para trás me fazendo rir. Depois que terminamos, voltamos para a sala.

"Vamos para o meu quarto agora ou você quer ficar aqui um pouco?" Eu perguntei sentando no sofá.

"Vamos ficar aqui um pouco porque estou cheia", ela esfregou a barriga enquanto se sentava ao meu lado.

"Quer terminar de assistir ao filme que estávamos assistindo antes??" Eu perguntei pegando o controle remoto.

"Sim, sim", diz ela.

Ficamos uns bons 15 minutos na sala e quando terminamos de assistir ao filme fomos para o meu quarto. Quando entramos, fechei a porta atrás de mim e acendi minha luz LED. Sentei na minha cama e Maiara sentou entre as minhas pernas. Eu ia ligar a TV, mas meu celular começou a tocar. Peguei meu celular para verificar quem era e adivinhem? É Vitória.

"Quem é?" ela perguntou virando a cabeça.

"Vitoria," revirei os olhos recusando a ligação.

"Eu não ficaria surpresa se ela viesse agora, já que você recusou a ligação", ela ri.

"Não consigo mais lidar com ela, ela é muito chata", reclamei.

"Vocês não estão juntas?" ela perguntou. Ela bebeu?

"Você bebeu? Você acha que estou namorando com ela?" eu perguntei.

"O quê? Eu pensei que vocês tava namorando já que vocês tavam beijando na sala", ela virou agora ficando na minha frente.

"Eh? Quando?" perguntei cruzando as pernas.

"Sabe quando eu fui na casa da Maraisa? quando você me ligou perguntando onde eu estava e eu disse que estava indo para a casa de uma amiga", diz ela. Ela viu a gente se beijando..

"Então foi por isso que você foi na casa da Maraisa?" arqueei minha sobrancelha.

"N-não..." ela gagueja.

"Você estava com ciúmes?" eu sorri.

"Não, claro n-não", ela desviou o olhar.

"Por que você estava com ciúmes quando foi você que me disse para esquecer a noite que transamos?" perguntei sem pensar.

"É por isso que você queria que eu ficasse aqui" Ela perguntou se levantando.

"Não maih, fica," agarrei seu braço, "só estou perguntando porque estou curiosa", digo a puxando fazendo a mesma cair em cima de mim.

"Ai Marília minha perna", ela gemeu. Porra! Ela até gemeu no meu ouvido. Ela rapidamente saiu de cima de mim e sentou mais longe.

"Ei, volte aqui", eu digo agarrando seus pés a fazendo gritar.

"MARILIAAA", ela gritou.

Ela tentou fugir então eu a puxei de volta para minha cama fazendo ela deitar e então eu sentei no colo dela.

"Agora você pode responder a minha pergunta?" Eu perguntei olhando para ela.

"Sai de cima de mim porra", diz ela tentando me puxar para fora.

"Me responde", eu digo agarrando seus pulsos e colocando ele atrás de sua cabeça.

"Marília me solta", diz ela com raiva.

"Na verdade, eu tenho uma outra pergunta", olhei para ela, "Você se arrepende de ter transado comigo ou não?" Eu perguntei a ela com um sorriso.

"Marilia não vou responder isso", ela fechou os olhos.

"Se você não responder, não vou deixar você ir", eu digo com uma voz calma.

"Marília para por que você está me perguntando essas coisas?" ela perguntou tentando se livrar do meu aperto, mas felizmente sem sucesso. Então eu a agarrei com mais força fazendo ela grunhir.

"Porque eu quero saber se você me usou ou não." Eu olhei para ela.

"Marilia eu estava bêbada e você também. Então nenhum de nós se usou," ela revirou os olhos.

"Você se arrepende ou não?" repeti agora sem paciência. Ela não disse nada. Ela estava lá de boca fechada. Então ela se arrepende.

"Sim", ela sussurrou desviando o olhar.

Segurei seu queixo e virei seu rosto para que ela pudesse olhar para mim.

"Agora diga isso de novo sem desviar o olhar", eu digo olhando profundamente em seus olhos.

"S-sim", ela gagueja me fazendo sorrir.

"Então você se arrependeu hm," eu digo me aproximando de seu rosto e começando a distribuir beijos em seu queixo.

"Mhmm," ela gemeu baixinho. Comecei a trilhar o beijo até seu pescoço e chupei sua pele com força deixando chupões por toda parte. Não houve um momento em que ela não gemeu ou me disse para parar. Então isso me mostra que ela não se arrependeu. Eu levantei minha cabeça para poder ver a dela, que estava com os olhos fechados.

"Abre os olhos", eu sussurrei em seu ouvido, em seguida, mordi levemente o lóbulo de sua orelha. Quando olhei novamente, ela estava com os olhos bem abertos.

"Você não arrependeu?" Eu perguntei olhando para ela. Eu esperava que ela dissesse alguma coisa, mas para minha surpresa ela não disse. Me aproximei dela até nossos narizes se tocarem e quando ela fechou os olhos me afastei.

"Fala a verdade, baby." Eu sussurrei tirando uma das minhas mãos dela e lentamente desci ele para dentro de seu short. Sua calcinha tava molhada pra caralho.

"N-não, eu não me arrependo," ela fechou os olhos quando sentiu meu dedo tocar seu clitóris sobre sua calcinha.

"Então por que você disse que fez hm," enfiei meu rosto na curva de seu pescoço e comecei a beijar seus ombros a fazendo estremecer e lentamente coloquei sua calcinha para o lado e cuidadosamente coloquei um dedo dentro dela fazendo-a gemer um pouco mais alto do que antes.

"E-eu... porra, Marília", ela jogou a cabeça para trás sentindo meu polegar fazer um movimento circular em seu clitóris.

"Me respondo Carla," eu digo com um tom firme enquanto levanto a cabeça para olhar para ela.

"Porque... eu estava com medo", diz ela com dificuldade.

"E por que você estava com medo?" Eu perguntei colocando outro dedo dentro dela e comecei a empurrar lenta mas profundamente dentro dela, a fazendo mover a cintura para cima e para baixo.

"Porque...você é....minha... mmm irmã... porra... e isso... hm... é muito... ERRADO", ela gritou a última parte quando comecei a estocar mais rápido.

"Você gosta disso, não é?" Eu sussurrei em seu ouvido adicionando outro dedo, mas ainda mantendo o mesmo ritmo.

"Puta que pariu", ela jogou a cabeça para trás, balançando o quadril em meus dedos,

"Mais rápido", ela gemeu alto. A partir daí comecei a estocar com rapidez fazendo a cama bater na parede. Comecei a sentir suas paredes sufocando meus dedos e seus gemidos começaram a ficar mais altos a cada estocada. Quando ela estava prestes a gozar, parei e tirei meus dedos dela.

"Hmmm, por que você parou?" ela geme com raiva.

"Calma aí gatinha", eu ri dela. Quando parei, olhei para ela que já estava olhando para os meus lábios.

Eu lentamente me inclinei para mais perto dela até que nossos lábios se tocassem. No começo foi um selinho demorado mas assim que ela colocou a mão no meu pescoço e abriu um pouco a boca virou um beijo.

Minha meia irmã-Mailila(G!P)Onde histórias criam vida. Descubra agora