IV: Pesadelo

68 4 19
                                    

Oiie galeris!
Até que fui rápido na att, né?
Eu decidi maneirar no decorrer da história nesse cap, pois acabei não tendo tanto tempo pra desenvolvê-lo, por isso fiz ele mais paradinho.
Não se esqueçam de comentar o que acharam e se puderem, por favor favoritar e votar na história, para se repercussão aumentar.
Perdoem-me qualquer erro ortográfico.
Dito isso, boa leitura!
-----------------------------------------------------------------------------------

Capítulo 04 - Pesadelo

Escuro, sem fim e perturbador. Essas eram as características do local, uma espécie de corredor de algum hospital abandonado.

Ali, em uma falha tentativa de escapar, estava Harry.
Ele não sabia como tinha ido parar ali, só sabia que aquela sensação era desesperadora, pois quanto mais corria para fugir dali, mais distante ficava, consequentemente a escuridão tomava cada vez mais conta do ambiente.

"Não adianta! "
" É inútil!"
" Você não pode se esconder!"

Harry passou a ouvir sussurros, eram agonizantes e insuportáveis, era como se tivessem tomado conta de sua mente. Ele sentia que estava sendo engolido e devorado pelo medo que aquela visão o causava.

Mesmo assim, o que mais o incomodou, foram as vozes, eram como se soubessem exatamente o que dizer para abalar seu consciente.

"Irei atrás de você e de todos aqueles que você ama!"

*Despertador tocando*

Finalmente de volta ao mundo real, após esse pesadelo horrendo, Harry acordava de seu sono e já colocava as coisas em ordem, pois hoje seria um dia cheio pra ele.

Embora fosse final de semana e consequentemente não tivesse aula, Harry e Edward marcaram de passar a tarde juntos, então o menor queria deixar algumas pendências prontas antes de sair.

Após arrumar seu quarto e realizar sua higiene, ele desce o lance de escadas e vai para a cozinha, onde está o seu pai, já sentado e pronto pra comer.

- Bom dia! - Charlie diz simpático.

- Bom dia! - Harry responde com um sorriso.

- Vai tomar café fa manhã comigo hoje? - Charlie pergunta.

- Vou sim! Na semana eu não consigo porque saio cedo pra aula, mas como hoje não tenho pressa, posso aproveitar e ficar um pouco com você. - Harry diz se sentando na mesa junto de seu alimento.

- Então... Como estão as coisas? - Charlie questiona vago. - Como vai na escola, com os amigos... Com as paqueras... - ele questiona dando ênfase no último.

- Está tudo ótimo, pai! - Harry diz com um sorriso sarcástico.

- Então... É um sim para as paqueras? - Charlie questiona invasivo.

- Pai! - Harry o repreende.

- Que foi? Gosto de saber da sua vida. - ele se defende.

- Quer mesmo falar sobre minha vida amorosa? - Harry o questiona com deboche.

- Acho melhor não responder essa. - Charlie diz sarcástico.

- Bem, se insiste tanto assim, estou conversando com alguém. Não é nada tão sério por enquanto, estamos nos conhecendo ainda. - Harry diz.

- Olha aí! - Charlie diz piscando pra Harry. - Brincadeiras a parte, estou feliz que esteja se adaptando. - ele diz pousando sua mão no ombro do filho.

Harry o abraça demonstrando o carinho e agradecimento por tudo que o Charlie tem feito e por ser tão ele mesmo.

- Sabe, poderíamos planejar de fazer algo nós dois. - Charlie diz pensando.

Crepúsculo - Sol da meia-noite (Hiatus)Onde histórias criam vida. Descubra agora