O destino deles se cruzam novamente quando o pai de shivani anuncia a ela que ela terá que casar com bailey may, o escroto irmão da sabina.
fic de minha autoria!!!
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Tudo ocorreu perfeitamente bem, paliwal esta perfeita como sempre!
Quando vi ela entrar naquele altar, vestida de noiva, dei um sorrisinho por não conseguir conter a imaginação se estivéssemos nos casando de verdade, porque nos amamos, porque queremos viver juntos
E..por mais que não fosse verdadeiro, me emocionei vendo ela vir na minha direção toda feliz, depositei um beijo em sua testa e vi a mesma sorrir pra mim
Fizemos a cerimônia, e coloquei o anel em seu dedo, sua mão tremia, e ela estava emocionada, tentando nao estragar sua maquiagem, mal sabe ela que fica linda mesmo sem, dei um selinho demorado nela, me lembrei de quando tínhamos um relacionamento, e se tivéssemos dado certo? Estaríamos nos casando agora? Continuaríamos se amando?
Fui interrompido de meus pensamentos com a dona deles me chamando
- May - diz se sentando na cadeira ao meu lado - que horas vamos pra lua de mel?
- Jaja, está cansada? - passo a mão por seu rosto e ela assente - eu também, quero muito me jogar na cama.- digo me consertando na cadeira e afroxando a gravata
- Sabina disse que arrumou minhas malas, espero que ela tenha colocado bastante roupa, gosto de ter opções
- Ela me disse que não ia colocar pijama.- ela arregala os olhos
- O QUE? por que? E eu vou dormir como? - eu dou de ombros
- Disse que não é nada que eu já não tenha visto.- dou um gole em meu whisky - não mentiu. - dou uma risadinha abafada e sinto um tapa de paliwal em meu braço
- Eu vou matar ela - levanta - e depois volto pra te matar - diz e sai e eu acompanho o olhar pela sua bunda naquele vestido branco apertado até ela sair de minha vista
- É paliwal, essa viagem vai me deixar louco.
Depois de quinze minutos ela vem em minha direção furiosa e senta novamente na cadeira
- Agora vou ter que gastar dinheiro com caralho de pijama, ela não colocou e não vou voltar em casa - diz revirando os olhos e meu pênis pulsa dentro da calça
- Eu não reclamaria de te ver sem nada - tomo mais um gole de meu whisky e olho de canto pra ela por cima do copo
- Você está muito pervertido may - dá uma risadinha pelo nariz - já podemos ir? a festa já está acabando
- Podemos, vamos lá se despedir do nossos pais - levanto e puxo ela pela mão - quanto mais demorarmos pra ir, mais demoramos pra chegar, são dezesseis horas de vôo. - ela revira os olhos, e novamente alguem da sinal de vida na calça, isso virou um costume dela e agora toda vez meu membro se assanha
Se despedimos do nossos pais e pegamos um taxi até o aeroporto, paliwal foi no banheiro pra trocar a roupa por uma confortável, e voltou com um conjunto de moletom
