50. Eu preferiria nunca ter voltado para casa naquele dia.

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A semana se passou rápida, e hoje já era sexta feira

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A semana se passou rápida, e hoje já era sexta feira.

Estava na empresa com bailey, acabamos de voltar de uma reunião estressante. Nada diferente pra duas e meia de uma sexta feira treze.

Alice mandou mensagens pra bailey a semana toda, pedindo pra que ele aceitasse tomar um vinho com ela.

E eu, como namorada, disse no mesmo momento que ele não iria, e ele obedeceu.

Estou me sentindo mal, e com pressentimentos ruins.

E isso já faz dois dias, estou fazendo tudo calmamente pensado pra que não aconteça algo ruim, mas essa sensação não some! Cada dia que passa parece que está se aproximando mais e mais!

Tenho medo do que pode acontecer.

Apenas afastei isso de meus pensamentos e segui com meus compromissos do dia.

[...]

Ao chegar em casa me joguei no sofá, bailey subiu pra se arrumar, iria sair pra beber com josh! E eu não hesitaria, não quero privar ele de fazer coisas.

Entrei no Instagram pra olhar alguns storys, e ver as visualizações do meu!

Minha conta é pública, qualquer pessoa tem acesso.

Mas uma conta me chamou a atenção, o nome de usuário era "user13141516", um fake com certeza.

Tomei um banho relaxante, e quando entrei no quarto bailey estava sentado na cama passando perfume.

— Amor? – chamo sua atenção.

— Sim, pequena? – ele me olha, com seus olhos castanhos e cativantes.

— Topa uma rapidinha?

Ele sem precisar dizer nada, apenas seu sorriso de canto confirmou que queria.

[...]

Bailey saiu, e eu tomei um banho novamente!

Não usamos camisinha, foi só uma rapidinha mesmo.

Me joguei na cama, e pouco tempo depois meu celular começou a apitar sem parar.

Any bebê ❤️

— Oi linda, o que mandas?

— Barzinho, pagode, open bar de gin, Topa?

— Agora você falou minha língua,
mais é claro que eu topo!
Que horas e a localização?

— Passo aí pra te buscar as oito, não se atrase senhorita may.

Um sorriso escapou dos meus lábios pelo nome que ela me chamou.

Fiz uma pranchinha no cabelo, vesti um bory preto liso, uma calça wide leg jeans escura e um salto preto simples.

Deixei o cabelo solto e fiz algo leve no rosto, apenas blush, corretivo, rimel e gloss!

E foi o que deu pra fazer, já que quando acabei de colocar meus acessórios o barulho da buzina de any ecoou pela casa.

— Mulher calma, esqueceu o dedo na buzina? – pergunto ao sair de casa e entrar no seu carro.

—Isso é medo, no dom de se atrasar você ganha! Uau, você está linda.

— Obrigada meu anjo, você também está deslumbrante.

— Obrigada! Passamos a semana toda ao lado do bailey e do josh, e por isso iremos pra bem longe deles hoje.

— Ué, e você sabe pra onde eles foram? – pergunto, curiosa.

— Josh disse que iriam pra um tal de seu Osmar, é um bar na principal da Tijuca.

— Sei qual é, lá é bom!

— Sim, mas nada supera o que vamos hoje, se chama encontro de sexta! Toca DJ e tals, mas o foco é o samba e o pagode! E isso é com a gente mesmo.

E assim foi a nossa noite, nós se divertimos muito, e tanto eu quanto bailey nos permitimos ficar longe do celular e curtir o momento.

Por mais que eu amo ele, amo estar com ele e amo sua companhia, tem dia que precisamos ficar longe um pouco, sair sozinho, e se divertir mesmo de longe.

O lugar que any me trouxe é perfeito, tem música boa, as pessoas são alegres, nós bebemos, dançamos, sambamos e fizemos amigas incríveis.

Quando deu meia noite bailey me mandou uma última mensagem, disse que seu celular estava descarregando mas que josh avisaria quando ele estivesse indo embora, me despedi dele com um "beijos amor, eu te amo" e voltei a atenção pro palco, que tinha um grupo de pagode tocando.

Deu uma, duas da manhã, e as três, meu celular notificou, era josh.

Josh

— Senhorita, já deixei o dinheiro com o taxista, seu marido está a caminho de casa.

— Obrigada por avisar, josh! Daqui a pouco sua mulher estará em casa.

E mais uma vez larguei o celular, sabia que quando may chegasse em casa ele iria se jogar na cama e apagar.

Então nem estava com esperanças de que ele iria me mandar mensagem, deve estar muito bêbado pra pensar nisso.

Quando o pagode acabou, any me levou até em casa, eu ja podia ver o céu mais claro e a lua indo embora.

Alguns trabalhadores passavam pela rua, e alguns bêbados também.

Me despedi de any e entrei em casa, tranquei as portas e acendi as luzes da sala, no sofá havia uma bolsa! Mariana deve ter esquecido ela aqui.

— Amor, cheguei! – grito enquanto subo as escadas, mesmo sabendo que ele não irá me escutar porque provavelmente está dormindo.

Giro a maçaneta da porta a abrindo e dou um passo a frente.

Eu preferiria nunca ter voltado para casa naquele dia.

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Capítulo pequeno pra deixar vocês curiosos, talvez eu poste amanhã, mas não prometo nada kkkkk!! Beijos pessoas, votem e comentem ❤️😘

 Casamento Forçado || Shivley/Maliwal Onde histórias criam vida. Descubra agora