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Boa noite 😎
Avisos: Capítulo +18😎😈
Eu e Gege fizemos😎
Boa leitura 😌

Arrumo-me pensando no que aconteceu entre mim e o Yibo em minha casa e na boate

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Arrumo-me pensando no que aconteceu entre mim e o Yibo em minha casa e na boate. Esse homem ainda será meu. Termino de me vestir me olhando no espelho, sorrindo e saindo do meu quarto. Entro no meu carro sorridente indo para a empresa. Estaciono meu carro e saio entrando na empresa, encontrando minha tia no elevador.

— Bom dia, sobrinho querido. Uau! Você está fatal nessa roupa.

Estou com um vestido colado com uma abertura na lateral esquerda, bota meio cano de salto alto e sobretudo, todos em cor preta.

— Bom dia, titia. Realmente estou divino.

Entramos no elevador, aperto os botões três e quatro. Quando chega no terceiro andar saio desejando bom trabalho para minha tia, entro em minha sala sentando em minha cadeira. Ligo o notebook e vejo um e-mail do Cheng, perguntando se eu já tinha começado a assinar os documentos, que ele pediu para o Yibo deixar em minha mesa. Olho o relógio, estranho pelo horário e por não ter nenhuma pilha de documentos em minha mesa. Yibo chega cedo, no mesmo horário de Cheng. Então, ele já está na empresa. Se não tivesse vindo trabalhar, teria mandado uma mensagem ao menos.

Levanto-me e começo a andar de um lado pro outro em minha sala.
Ligo para a sala dele para saber se estão prontos os papéis, se ele foi ou não, e não tenho respostas, ninguém atendeu. Mas se o Cheng perguntou é porque ele foi. Por que não atendeu o telefonema?
Saio bufando da minha sala, indo em direção a de Yibo. Abro a porta sem bater e vejo ele com um homem sentado em seu colo. Mordo meus lábios por dentro de ódio.

“Quem é ele?”

— Wang Yibo, cadê os papéis? — Pergunto friamente e ele leva um susto.

— Senhor Zhan! — Ele tenta se levantar, mas o homem sentado no seu colo não deixa. Vejo Yibo sussurrar algo no ouvido do outro e eu quebro um vaso em cima da sua mesa. Olhando o ser no colo do meu homem! Sim, sim, meu! Porque ele será meu!

— Não vou sair do seu colo. — O ser diz debochado.

— Cadê os papéis? São esses aqui em cima da mesa? — Pergunto mais uma vez impaciente.

— Sim, senhor. — Yibo diz tirando o outro do seu colo e tentando se ajeitar. Pega a pasta na mesa e me entrega.

— Você não sabe bater não? Atrapalhou meu momento com o meu homem.

— Eu não preciso bater na porta do Yibo para entrar. — Falo pegando a pasta, enquanto o ser se vira e o reconheço. É o detetive maldito detetive. — Seu homem?

— Devia aprender. Sim, meu homem.

— Só que não.

— Xue, pare agora! — Yibo o repreende. — Depois eu te ligo.

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