01 - Nas mãos erradas

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O telefone tocou

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O telefone tocou. Resmungando, o loiro apalpou a cômoda ao lado de sua cama, tentando encontrar o aparelho que apitava e vibrava sem parar.

Quando o pegou, ele aceitou a chamada sem nem mesmo olhar quem era, colocando o celular deitado sobre a orelha e a bochecha.

— Alô? — Sua voz rouca e arrastada deixava claro seu estado de sonolência.

— Bom dia, sobrinho. — A voz de Daemon era bem humorada. — Soube da novidade?

— Que novidade, tio? E porque diabos está me ligando a essa hora? — Resmungou, ainda sonolento. — Não deve ser nem cinco horas da manhã.

— São quatro em ponto e seu preso acabou de fugir da prisão.

— O quê!? — Aegon praticamente gritou, sentando-se na cama em um pulo. Segurou o celular direito contra a orelha e ajeitou a alça da camisola de cetim branca que vestia, soprando os cabelos do rosto. — Tio Daemon, como assim?

— Jacaerys Velaryon fugiu da prisão. Você não entendeu, ômega? — Seu tom era sarcástico, e Aegon tinha a certeza de que ele revirava os olhos.

— Entendi. Mas como isso aconteceu? E logo hoje? Eu tinha mais uma sessão com ele mais tarde. — Suspirou. — Ah... Deus! E agora?

Aegon jogou a cabeça para trás, sentindo-se imensamente frustrado. Droga!

— Agora você deita, finge que está dormindo e espera aquele maldito e seus homens aparecerem para te pegar. — Daemon falou calmamente. Ao fundo da ligação, Aegon podia ouvir um chiado, como se o tio estivesse andando de carro.

— Por que Jacaerys e seus homens viriam me pegar? E você está dirigindo, Daemon? — Do outro lado da linha, o mais velho suspirou. — Eu já não disse para você tomar cuidado quando estiver dirigindo?

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