Passei o resto do dia ansioso, torcendo para que o dia voasse e eu pudesse correr para o cafofo de seu Osmar. A visão daquela pica super grossa não saía da minha cabeça. Eu precisava levar aquela tora no meu rabo. Finalmente, faltavam quinze minutos para as vinte e duas horas. Eu já estava pronto. Banho tomado, cuzinho totalmente limpo, todo hidratado e cheiroso para aquele macho, coroa e roludo, que iria me arrombar. Vesti um shortinho curto, de malhar, sem cueca, uma camiseta regata e lá fui eu para o matadouro. Quando cheguei ao mercadinho, fui para os fundos e, conforme seu Osmar falou, lá estava a portinha. Olhei para os lados, me certificando que não havia ninguém por perto, então, bati à porta. Parecia que ele estava me esperando atrás dela, pois, rapidamente a abriu. Seu Osmar estava enrolado numa toalha amarela, bem surrada. Cabelos molhados e aquele cheiro de sabonete que invadia o ambiente, revelando que acabara de tomar banho e, de certa forma, também se preocupou em ficar cheiroso para me agradar. Entrei. Sua casinha era bem simples e pequena, com apenas dois cômodos e um banheiro. Estávamos na sala e cozinha ao mesmo tempo. Tinha um sofá de dois lugares, coberto com uma manta com estampas de "onça"; uma mesa com quatro cadeiras e tampo quadrado, de mármore preto; um fogão; uma geladeira branca e pequena e, ao pé da pia, um tapete azul, com detalhes pretos, sobre o piso vermelho. Estava tudo muito organizado e limpo. Seu Osmar me ofereceu água. Recusei. Então, ele pega minha mão e me conduz até seu quarto, igualmente simples, limpo e organizado. Era possível ver um guarda-roupas de solteiro, uma cama box de casal e uma cômoda de cinco gavetas com uma televisão antiga em cima. Ele se senta na cama, abre um pouco as pernas, o que revela seu caralho já duro, pela abertura da toalha. Ele tira a parte da toalha que ainda cobria a pica, dá uma pulsada na jiboia e fala:
-Seu Beto, pensei que o senhor não viria...
O jeito respeitoso como ele se dirigia a mim deixava o clima ainda mais excitante. Me aproximei, abaixei-me entre suas pernas, envolvi sua pica com a mão, senti o calor daquele pedaço de nervo duro e aspirei aquele aroma gostoso de sabonete, que subia do seu sexo. Dei uma leve cheirada, como se aprecia algo muito gostoso e especial, então falei:
- Passei o dia desejando esse cacete, seu Osmar.
Abri a boca e envolvi a cabeça da pica com meus lábios. Enquanto sugava aquela cabeça grande e roxa, dava um trato nela com minha língua. Senti seu Osmar arfar com minha mamada na cabeça de sua rola. De olhos fechados ele suspirava:
- Isso, seu Beto. Esse pau é todo seu. Chupa vai.
Eu só obedecia. Estava me dando um tesão do caralho perceber aquele macho experiente sentir prazer com a minha boca. Decidi forçar um pouco mais. Abri a boca o máximo que pude e fui descendo. Seu cacete tomava todo o espaço da minha boca e parecia não querer mais avançar, mas eu precisava alojar seu trabucão. Forcei um pouco mais e senti minha boca querer dar câimbra; parecia que os cantos da minha boca iriam se rasgar. Continuei a pressionar, até que a cacetona invadiu todo o interior da minha boca. Precisei sair, porque já estava sem ar. Meus olhos lacrimejaram. Olhei pra seu Osmar que me encarava, meio que espantado. Ele se levanta. Eu também fico em pé. De frente para o outro, seu Osmar me dá um beijo, gostoso, macio, enquanto vai me conduzindo para a cama. Deito de costas e sinto ele erguer minhas pernas. Puxa meu short e me deixa pelado sobre sua cama. Minhas pernas estão abertas e levantadas. Seguro-as com minhas mãos e o deixo com uma visão total do meu rabo. Sem perder tempo, seu Osmar mete o rosto no meu cu e inicia ali um delicioso cunete. Ele socava a língua, lambia, mordia e brincava com os dedos no meu buraco sedento. Seu Osmar não chupava meu cu como qualquer um. Ele sabia o que estava fazendo. Tinha consciência de como fazer um macho sentir tesão com uma língua socada no rabo. Eu me deliciava e gemia. Quanto mais ele intensificava o trato no meu rabo, mais eu desejava ser rasgado por seu caralho grosso. Depois de uns bons minutos com a língua no meu rabo, seu Osmar me puxa e me coloca na quina da cama, ainda de frango. Meu cu estava ali à sua disposição, pronto pra ser destruído. Ele aponta a pica no meu buraco e força. Não entra. Ele cospe diretamente no meu cu e volta a investir. Sinto a cabeça começar a ganhar espaço; mas ainda não entrou. Ele volta a chupar meu rabo. Parece que a língua foi mais fundo. Ele abre meu cu com os dedos e cospe bem no fundo. Coloca um... dois... três dedos. Eu mordo os lábios. Seu Osmar se levanta e encosta a vara no meu cu. Se curva sobre mim, encontra a minha boca e me beija. Ao mesmo tempo, força o cacete. Sinto a chapeleta ganhar espaço. Meu cu vai se abrindo. A dor é dilacerante. Tento escapar e dou um gemido de súplica. Seu Osmar fala, num sussurro, sem tirar a boca da minha:
-Aguenta, seu Beto. A dor vai passar logo, prometo.
Aquele macho tinha o poder de envolver suas presas. Então, voltei a beijá-lo. Prendi a respiração. Levei minhas mãos até sua bunda e comecei a puxá-lo ao encontro do meu cu. Sinto quando a cabeça do bichão escorregou pra dentro do meu rabo. Cravei minhas unhas na bunda do seu Osmar. Em seguida, puxei sua bunda, com força. A rola deslizou, de uma vez só, e se alojou, completa, invasora dentro do meu cu, que parecia engasgado. Senti quando uma lágrima escorreu pelo canto do meu olho.
*********************************************
Ufa! Estou ofegante e daquele jeito... Tá gostando? Então vota e me segue, se puder. Forte abraço.
VOCÊ ESTÁ LENDO
O Açougueiro
Cerita PendekBetinho namora Caio, mas tem um fogo incomum. Pra completar, seu namorado o incentiva a "pular" a cerca para satisfazer seu fetiche. Apesar de ser bem s*fado, Betinho nunca quis abrir a relação, de fato, mas não consegue resistir a uma boa f*da quan...