Capítulo 4 - Nada melhor que golpea-los por trás

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Naquela noite se realizaria um majestoso baile no salão do Palácio imperial, se rumoreava que seu imperador escolheria uma esposa e todas as jovens damas solteiras na corte estavam agitadas e lindamente adornadas

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Naquela noite se realizaria um majestoso baile no salão do Palácio imperial, se rumoreava que seu imperador escolheria uma esposa e todas as jovens damas solteiras na corte estavam agitadas e lindamente adornadas.

Como última tentativa de persuasão à Alberu, a facção de nobres central decidiu se arriscar comprando bocas  e espalhando o "sofrimento" do benévolo e querido ex príncipe herdeiro de Roan.

Dizia-se que o mesmo se encontrava tão fadigado pelo excesso de trabalho que desmaiara diversas vezes, incapaz de apesar de sua eficiência suportar sozinho a carga de trabalho imperial.

Uma rainha consorte se fazia necessária mesmo que o jovem imperador fosse muito tímido. Em nome de sua saúde, a população que o amava deveria pressionar o ocupação do espaço ao lado de seu herói e regente. Seu honroso governante merecia a felicidade e muitos anos de saúde no trono.

Alberu pressionava o espaço entre as sobrancelhas estressado, aqueles desgraçados haviam o pego de jeito. Não era possível calar seu povo e seria malvisto caso não fizesse algo a respeito. Ou agia como um tirano ou sucumbia a ganancia de sua corte, se pelo menos pudesse lhes cortar as cabeças..

Sequer havia visto Cale em mais de 20 dias!

Após sua confissão aumentou as rondas da guarda imperial e o pressuposto de sua brigada de magos, além de aumentar o número de elfos negros em sua escolta. Eram medidas preventivas contra os anciões assustadores, seu instrutor ausente e demais subordinados de Cale, apesar que acreditava não conseguir resistir caso tal ducado lhe atacasse seriamente.

Desejava ouvir sua resposta, mas foi atolado em uma montanha de trabalho assim que acordou na manhã seguinte, se é que podia chamar seus 30 minutos inconsciente de dormir.

O ruivo não o havia contatado em momento algum, sentia que poderia enlouquecer. Em seguida os nobres o pressionaram por uma estúpida reunião, desejavam um baile para comemorar a história do império de Roan e sua sobrevivência em batalha, onde honrariam seus heróis e comemorariam a saúde de todos. Mas esses mesmos nobres haviam comparecido a reunião com as filhas em companhia, adornadas como se já estivessem na citada festa, se ensinuando com decotes, jóias e toques descuidados ao jovem loiro segundo ordem de seus pais.

Na sala de descanso da dita festa o belo homem loiro de olhos azuis se escondia, vestia o traje imperial elegante e majestoso, adornado com muito ouro e o brasão de Roan bordado em seu manto.

Aquela altura da noite já havia recebido os cumprimentos dos nobres e estranhava a ausência de Cale e seus companheiros. Eram junto de si as estrelas das batalhas e os convites enviados ao ducado haviam sido respondidos confirmando a presença dos heróis. Se emocionou em pensar em como deveria abordá-lo desde então e o detalhe de a ocasião permitir vê-lo em um espaço seguro contra seus seguidores facilitaria muita coisa.

O som de palmas invadiu o salão e pode acompanhar para o deleite de seus olhos a entrada do duque e duquesa Henituse, juntamente dos filhos, arquimaga e mestra da torre de magos Rosalyn, Choi Han seu instrutor que o fuzilou com o olhar, Mary a tímida necromante que agora já caminhava de cabeça erguida sem uma máscara, o dragão Eruhaben e as duas crianças gato muito bem vestidas seguidas por ...

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