Cap 28: Mentiras, mentiras & mentiras...

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Aquilo me deixou devastada. O Ren apenas foi embora sem falar mais nada sequer.

- VOLTA AQUI REN!!!!! VOLTA!

Segurava as grades e balançava de um lado para o outro para chamar a atenção dele, mas ele continuou sem falar mais nada.

- Kurama... me tira daqui.

Falava com uma lágrima em meu olho.

Kurama- Agora precisa de minha ajuda? Quer dizer, sempre precisa de ajuda minha...

- kurama estamos falando do meu irmão.

Kurama- Idai?

- Idai? Meu irmão pode morrer....e você também.

Kurama- Mas ainda tenho você...

- Se meu irmão morrer, eu faço questão de tirar a minha vida...

Kurama- Você não faria isso?!

- Vai duvidar da minha capacidade?

Quebrei uma garrafa de vidro que estava jogada no chão, e mirei o fundo quebrado no meu pescoço.

Kurama- Se mate então. Quem sou eu para impedir?

Joguei a garrafa no chão e sentei na cama, na espera que kurama mudasse de ideia..

- Kurama, por favor...Eu te fiz uma promessa, lembra?

Ele permaneceu Calado.

- Kurama, tá vivo?

Kurama- Eu só morro quando um de vocês morre, sua idiota.

- Me ajuda vai?

Consegui ouvir um breve suspiro. Logo, entendi que aquilo seria um sim.

Me sentei no chão e concentrei em ficar em conexão com a kurama, já que esse seria o único jeito de nos conectarmos pela junção dos nossos crakas.

Kurama- tem alguma coisa de errado.

- Como assim?

Kurama- Eu não consigo me conectar com você...Eu posso sentir o naruto, mas você é impossível.

- Do que você está falando? Explica isso direito.

Kurama- Eu não consigo ter acesso a sua fonte de craka sua idiota.

- Deve ser a cela...ela é regulada com uma alavanca.

Kurama- Só pode ser.

- Tá mas e agora?

Kurama- Agora é sentar e esperar o que vai acontecer com um de vocês.

- Você tá me deixando de lado é isso?

Kurama- Olha kira, eu não tenho o que fazer com você. Eu até tentei, mas não deu...

- impossível, e o seu poder imenso que você disse que tinha?

Kurama- Meu poder imenso não fuciona com você enquanto estivermos presos em uma cela canalizando nosso craka.

- DROGA.

Bati meu punho contra a parede, tendo em sequência uma dor enorme após bater contra o concreto.

Kurama- Quebrar a mão nesse momento, não é uma opção óbvia agora, sabia?

- Vá a merda.

Sentei no chão, e fiquei a observar o colar que o Ren havia me dado.

Kurama- Aquilo que você disse para o moleque, é realmente verdade?

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