cap 22: Promessa quebrada

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O Rino me deu permissão para entrar. Pude olhar ao meu redor, alguns brinquedos espalhados, e um bebê engatinhando no chão. Ele se sentou na mesa e logo me pediu para fazer o mesmo.

Rino- O que você quer comigo?

- Eu estou precisando de dinheiro.

Rino- Desculpe, mas não tenho...eu estou passando por momentos difíceis e tudo.

- Não quero dinheiro vindo de você. Quero trabalho..

Rino- Eu não estou mais nesse ramo, Demônio.

- Você não. Mas sei que tem contatos a fora.

Rino- Eu só tenho de uma pessoa, e ele é envolvido com pessoas erradas.

- Mais errada que eu? Impossível.

A mulher do Rino nos interrompeu com dois copos e água e alguns biscoitos.

- Obrigada.

Rino- Muito obrigado amor..

Peguei apenas o copo de água, rino me ofereceu para levar os biscoitos para viajem, assim fiz. Ele então me deu o endereço do homem que se localizava em uma vila distante, e logo me pediu para tomar cuidado no caminho.
Agradeci por tudo, e me direcionei para a saída.
O Rino me acompanhou e abriu a porta em seguida; o filho do Rino correu até a porta e me abraçou...fiquei sem reação, ao olha para seu pai, ele assentiu com a cabeça, confirmando que eu poderia retribuir o abraço de seu filho.

Eu o abracei de volta. Ao olhar para criança, ele olhou para mim e falou:

Criança- Tome cuidado, senhorita moça...

- Obrigada. Você cuide do seu pai, e do seu irmãozinho pequeno..

A criança assentiu com a cabeça e sorriu olhando para mim. Assim segui em direção a floresta, na intenção de voltar para konoha antes do amanhecer.

...

Na floresta, faltando algumas horas para amanhecer; segui caminho saltando em árvores para melhor visualização.
Durante meus saltos, percebo uma movimentação na floresta, aparentemente uma pessoa machucada. Continuei no tronco, analisando tudo ao redor, e percebo que o cara que estava machucado era Itachi uchiha..

Em seu peito estava com uma kunai cravada, e logo ele retirou sem hesitar, mas não aparentava nenhum semblante de dor. Do seu peito escorria sangue, e o mesmo continuou estacando, na intenção que aquilo parasse de alguma forma. Fiquei com receio de ajuda-lo, mas segui em frente sem olhar para trás...

Quando eu já estava longe de distância do itachi, parei em um tronco e pensei naquela cena

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Quando eu já estava longe de distância do itachi, parei em um tronco e pensei naquela cena..

- Será que eu o ajudo?

Murmurei.
Fiquei indecisa, por mais que eu tivesse meu instinto assassino intacto, o meu lado humano falava mais alto. Voltei para o local e itachi estava desacordado, e o sangue saia como se fosse água.
Desci da árvore e fui até ele, chegando perto de sua ferida que estava inflamando.

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