Jesus fodendo Cristo

capítulo 18

Enquanto os Cullen se ajustavam lentamente à vida na mansão, Harry deu a volta na área geral com Dipsey ao seu lado. Os elfos trabalhadores o cumprimentaram quando ele passou e Dipsey deu a ele os relatórios sobre a terra. Demorou três dias para vasculhar completamente enquanto curava qualquer planta ou criatura que precisasse. Os curandeiros eram habilidosos, mas apenas Harry era capaz o suficiente para curar ferimentos graves e com risco de vida.

Um dia, em vez de ir para a ala oeste como normalmente faziam, os Cullen se juntaram a ele para uma caminhada. Eles ficaram relativamente em silêncio, embora Carlisle perguntasse sobre as ervas medicinais que estavam cultivando.

"Mestre Harry!" veio a voz familiar de Whimsy. Ela foi uma das professoras de maior sucesso entre os elfos.

Harry sorriu e se virou na direção da voz dela. Na verdade, ela tinha um rastro de pequenos elfos seguindo-a como patinhos. Eram todos mais jovens do que ele esperava.

"Olá, Whimsy, querida," Harry cumprimentou. "Onde você está levando o  kichkintoylar ?"

Whimsy sorriu brilhantemente e as crianças se mexeram nervosamente atrás dela. "Vamos para a floresta, mestre! Eu queria mostrar a eles todos os animais de lá e familiarizá-los com a terra."

"Esperto," Harry reconheceu, inclinando a cabeça para o lado em aprovação. "Você gostaria de alguma companhia?"

Caprichoso iluminado. "Oh, isso seria maravilhoso, Mestre! Tenho certeza que as crianças ficariam felizes em conhecê-lo! Diga, aqueles são os Daywalkers que você trouxe de volta? Eles estão vindo conosco?"

Harry olhou para o coven e quando recebeu acenos, voltou-se para Whimsy. "Parece que sim. Que caminho estamos tomando?"

"Oh! Pensei em visitar as Serpentes Chifrudas primeiro! E depois talvez o Nundu, agora que você está aqui. Ela tem estado irritada ultimamente.

Harry estremeceu. "Alguém trouxe carne para ela?"

Caprichoso assentiu. "Apodrecido, conforme solicitado."

Harry suspirou de alívio. "Ah, bom. Não quero morrer de novo. Mazikeen me matou outro dia."

Whimsy sorriu e se inclinou para frente enquanto caminhava para cutucar o osso do quadril de Harry. "Ela não teria que fazer isso se você não saísse sem dizer uma palavra, Mestre. Nós elfos precisamos saber quando tirá-lo de uma tumba. Você se lembra de 1749?"

Harry fez uma careta. "Prefiro não pensar nisso."

Whimsy assentiu presunçosamente. "Sim, sim. Você, se perdendo na Cidade Perdida de Atlântida apenas para ficar preso lá embaixo com os canibais Infernais e sendo comido vivo todos os dias durante um mês até que o encontramos. O Mestre foi tolo, sim, ele foi."

"Zumbis," Harry corrigiu. "Eles eram zumbis. Pé no saco também. Não posso lançar nenhuma magia se estiver muito ocupado sendo comido vivo."

Caprichoso riu. "O Mestre da Morte pode controlar os mortos."

Harry fez beicinho. "Eu mal tive tempo de pensar antes de voltar para a Morte rindo de mim!"

"Como deveriam. Foi hilário."

Uma grande cobra se revelou e lentamente se dirigiu a Harry. "Mestre voltou?"

Harry estendeu o braço para a cobra subir, o que ele fez com prazer, envolvendo-se em torno do corpo de Harry e colocando a cabeça no ombro de Harry.

"Olá, Chrestos,"  Harry cumprimentou, pulsando sua magia contra as escamas negras. A cobra suspirou feliz.

"O Mestre traz ratos?" ele perguntou curiosamente e Harry riu antes de conjurar um para a cobra. Ele fugiu imediatamente e Chrestos demorou para descer. "Tenha um bom lanche."