∞∫BTS JEON JUNGKOOK FF∫∞ [Long Imagine 전정국 ]

137 장

계속...

[...]Q.d.t. ⏰⏰⏰ [4° dia na academia de dança, terceiro andar, segunda sala a esquerda.]

Preferia estarmos pisando nos pés um do outro do que assistir tal palhaçada, talvez eu seja ciumenta demais para tal cena. "Acabe com isso!" Eu deveria ter ficado com um casamento normal! Não um como os dos estrangeiros!

Yeonjoo: — Não tenha vergonha ponha as mãos na minha cintura. – Jungkook faz que não com a cabeça. "Já se passou bastante tempo." Tem razão, o limite foi ultrapassado quando o tirou de mim.

— Tira as mãos dele! – me levanto indo até os dois.

— Senhorita Yoon, – Seu sorriso cínico me irrita. — Estou ensinando, não é...

— Não! – tudo tem limite! — Está claramente se aproveitando! – enfio minhas unhas no coro cabeludo dela e puxo seu cabelo pela raiz a afastando dele. — Mandei tirar as malditas mãos! Tu és surda? –

Ela puxa o próprio cabelo em uma tentativa de se libertar, e consegue, porém, um tufo permanece em minha posse por teimosia minha.

Yeonjoo: — Desgraçada! O que você fez? – passa a mão na cabeça, seus olhos seguram lágrimas de ódio. — Eu não ensinarei mais vocês! – Quer fingir profissionalismo agora?

 
— Pa-ha. – rio sem humor então a olho da cabeça aos pés, debochando. — Não preciso de uma vadia oferecida como você para me ensinar, coisa alguma! Quem vai te ensinar sou eu! – Jungkook me puxa pela cintura, evitando que a outra me bata. — Faça uma peruca porque você está careca! – jogo o cabelo no chão. — Eu vou te destruir, sua cara de fuinha mal vestida! – Sinto meus pés saírem do chão enquanto sou levada para fora da sala. — Vou te transformar num espantalho e te prender em um tronco no meio do deserto!! – olho para cima. — Onde está me levando? Ainda não terminei!

— Vamos ver outra pessoa!

— Eu vou matar ela! Eu vou acabar com ela! E tudo o que ela ama!

— Eu sei Coelhinha, eu te ajudo. – o abraço. — Eu não sabia que você era capaz de machucar alguém com as mãos. – Porque tem efeitos colaterais... minhas mãos estão ardendo! Como se tivesse me cortado... E não consigo pensar.

— Isso é ironia?

[...]

Vejo meu noivo sair do banheiro com o cabelo pingando vestindo nada além de um robe. "Como sempre, um colírio para os olhos, é refrescante tal visão!" Guarde bem essa memória, será a última vez! "Desista."

— Sente-se aqui! Eu vou secar para você!

— Você trouxe essa cadeira da cozinha, sozinha? – quem tem um cérebro não precisa de força!  "Cuidado com o que diz."

— Sim! Seja um bom menino e senta!

— Quando não fui? – Meu coelhinho senta cruzando as pernas.

Apoio minha mão sobre seu joelho, me inclinando para ficarmos no mesmo nível. — Quem disse que era assim? – o obrigo a abrir as pernas. — Se fechar te bato! – Leva as mãos ao coração sorrindo abestalhado.

— Mal posso acreditar, está acontecendo! – pego as fitas da cama e me ajoelho diante do meu noivo.

— Acredite. – Uso as fitas que normalmente uso para fazer laços para amarrar seus tornozelos rentes as pernas da cadeira, "Não aperte muito."

— Estou gostando! – assim que tenho certeza que não pode se soltar pego suas mãos, juntando seus pulsos passando a última fita entre eles. — Oh? As mãos também? – termino de fazer o nó gargalhando. — Que interessante! Princesa, não sabia que gostava dessas coisas!