𝐪𝐮𝐢𝐞𝐭 - oneshot

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- notas
oii gente!! essa fic aqui é minha que eu postei no meu tumblr primeiro (inclusive vão lá me seguir, @wekiamo) em inglês e traduzi aqui pra vocês. espero que vocês gostem! deixem notinha e comentem, não sejam leitores fantasmas amores. não autorizo adaptações, inspirações e assim vai.
pra melhor experiência, recomendo escutarem Slow Down - Chase Atlantic.
boa leitura!

★ 𝐎𝐍𝐄𝐒𝐇𝐎𝐓 +𝟏𝟖.

A noite corria perfeitamente

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A noite corria perfeitamente. Tom acaba de conhecer seus pais pela primeira vez e vocês jantaram todos juntos. Ele é engraçado e sociável, o que fez com que ele e sua família se conectasse rapidamente. Vocês todos decidiram que iriam assistir a um filme antes de você e Tom voltarem pra casa.

Enquanto seus pais junto de seu namorado escolhem o filme, você se encontra na cozinha estourando pipoca. Quando acaba de estourar, separa dois potes: um para você e Tom, e outro para sua mãe e seu pai. Você caminha em direção à sala com os dois potes em mãos.

- Aqui - entrega o recipiente com pipoca na mão de sua mãe, que agradece pegando um pouco e oferece ao seu pai.

Você se senta ao lado de Tom, que sorri ao te ver passar, e coloca o pote de pipoca entre os corpos de vocês. O garoto simplesmente pega o pote e coloca de lado, dando dois tapas em suas próprias pernas querendo que você se sente no colo dele.

- Gracinha - você ri sentando no colo dele.

- Eu sei que você gosta, meu bem - Tom diz enquanto lhe puxa mais pra perto pela cintura, e deixa suas mãos ali.

Sua mãe dá play em um filme qualquer, e você assume que é de terror. Passados mais ou menos 30 minutos no filme, você começa a sentir um volume no meio de suas pernas. Você olha pra Tom, semicerrando os olhos - ele te olha de volta com um sorriso de canto quase imperceptível. Ele olha ao redor e vê um cobertor, logo pegando-o e colocando em cima do colo de ambos.

Depois de ajustar o cobertor, o garoto coloca a mão esquerda em sua cintura e a direita passa por baixo do tecido quente, deslizando a mão por seu quadril. A mão direita de Tom traça seu caminho até sua coxa, fazendo um carinho gostoso no local de pequenos círculos com o polegar.

Em pouco tempo, o carinho que seu namorado vai fazendo sobe até o interior de suas coxas, chegando cada vez mais perto de sua intimidade coberta apenas pelos shorts rosa que você usa no momento. O mesmo coloca a mão por de baixo de seus shorts e ao sentir que está sem calcinha, Tom solta uma risada baixa pelo nariz, que te faz arrepiar. Você sabe que fazer isso agora é errado e se sente uma pecadora por isso, mas por algum motivo você não consegue impedi-lo e nem quer. Tom começa a brincar com seu clitóris por baixo de seus shorts, esfregando-o lentamente de propósito.

- Tom... - você resmunga em um sussurro virando um pouco sua cabeça pra conseguir enxerga-lo melhor. Ele afunda a cabeça em seu pescoço, deixando beijos molhados e lentos por ali e quando te ouve resmungar, sorri contra a sua pele.

Segundos depois de sentir o sorriso malicioso de Tom na pele de seu pescoço, ele introduz um dedo em sua intimidade, fazendo movimentos de vai e vem rápidos. Sem querer, você solta um gemido e cobre sua boca no mesmo instante.

- Filha? Você tá bem? - sua mãe te olha preocupada.

- Eu t-tô sim mãe. Tá só... muito frio - você dá um sorriso falso na esperança de sua mãe comprar suas mentiras. A velocidade do dedo médio de Tom dentro de você debaixo do cobertor aumenta ainda mais, e você não tem a mínima ideia de como não vai fazer nenhum barulho - mas essa adrenalina te deixa com ainda mais tesão, e com Tom, mais ainda. O sentimento da respiração quente do garoto em seu pescoço te deixa maluca, e ele sabe muito bem disso. Ele sabe o poder que tem sobre você.

O garoto atrás de você finalmente tira a cabeça de seu pescoço, ainda fazendo movimentos rápidos dentro de você e sente sua respiração falhar. Ele verifica rapidamente se alguém está olhando e vê seus pais focados no filme. Logo ele tira a mão que estava em sua cintura pra erguer seu queixo e te puxar pra um beijo calmo, pra compensar a intensidade de seu dedo. A língua de Tom entra em sua boca, e a sua também entra na dele. De repente, ele acrescenta mais um dedo em sua intimidade, fazendo você sair do beijo ainda encostando na boca dele pra conseguir respirar.

- Shh, eu sei, eu sei amor - Tom sussurra perto de seu ouvido movimentando seus dedos rapidamente - Mas fica quietinha por enquanto, tá legal? Não quer que eles te ouçam, quer? - ele te pergunta e, você ainda tentando recuperar sua respiração, apenas nega com a cabeça.

Tom te dá um beijo rápido na bochecha e você logo sente sua intimidade apertar e querer expulsar os dedos dele dentro de você. O prazer te faz tombar um pouco a cabeça pra trás, quando Tom passa a estocar seus dedos ainda mais fundo. De repente, você sente a mão esquerda de Tom apertar seu peito fortemente e logo você tira a mão dele dali, com medo de seus pais verem. Em vez disso, você chupa os dedos dele de um ângulo que seus pais não conseguem ver.

- Porra, olha o que você tá fazendo comigo - no meio do sussurro de Tom bem no seu ouvido você goza nos dedos dele, sentindo um enorme alívio - Espera só a gente chegar em casa, amor. Vou fuder essa sua bucetinha tão alto que até seus pais vão conseguir escutar você daqui - ele fala ainda sussurrando, tirando os dedos dentro de você e lambendo-os, retirando todo o líquido que tinha ali.

QUIET, tom kaulitzOnde histórias criam vida. Descubra agora