lily.
um nome.
é tudo que ela sabia sobre si mesma quando foi deixada naquele lugar aos 4 anos.
com nada além das roupas do corpo e um colar com pingente de estrela.
oc x percy jackson!
chapter seven > the one we're almost turned into stone
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A primeira coisa que Lily pensou assim que abriu os olhos na manhã seguinte, foi que ela precisava de café, depois de passar grande parte da noite de guarda enquanto os amigos descansavam, a garota finalmente foi dormir tarde da madrugada, quando Grover acordou balbuciando agitadamente e obrigou a garota a descansar um pouco. Logo, a falta de sono e conforto juntamente com a perda de alimentação do dia anterior, estava deixando a morena cansada e irritada, o que não era uma boa combinação quando os dois loiros da missão decidiam discutir por absolutamente tudo.
Agora, de acordo com Grover, era próximo das oito horas da manhã e eles já estavam andando a cerca de 15 minutos antes de chegarem a uma estrada deserta de duas pistas, ao entorno, nada era visto além de uma pequena loja de beira de estrada, com quase nenhuma iluminação, além de uma placa de led, do qual Lily nem se deu ao trabalho te tentar entender ao se aproximarem, para ela aquilo era apenas uma confusão de palavras trocadas e que tremiam, impedindo-a de ler.
- Empório de Anões de Jardim da Tia Eme - Leu o sátiro, ao notar os olhares confusos e testas franzidas dos três semideuses ao seu lado.
Na entrada, havia dois pequenos anões de pedra, que se abraçavam como se posassem para uma foto, e portavam sorrisos abertos e olhos quase fechados, como se tivessem parado a ação pela metade. Percy se moveu em direção a porta, logo sendo impedido por Grover.
- Eii.. - disse o garoto bode.
- As luzes estão acesas - disse a loira, como se a afirmação explicasse tudo. - Talvez esteja aberto.
- Lanchonete - afirmou o loiro.
- Lanchonete - concordou Annabeth.
- Tomara que tenha café - murmurou Lily, logo seguindo os outros dois semideuses e puxando Grover pelo braço, entrelaçando-os.
- Vocês estão loucos? esse lugar é esquisito - avisou o sátiro, claramente descontente com a decisão de entrar no lugar desconhecido.
- Relaxa Grov, a gente não vai ficar por muito tempo - Lily disse baixo, tentando acalmar o sátiro.
Ao passarem pelo portão, eles adentraram uma pequena floresta de esculturas. Crianças, adolescentes, famílias, animais e até mesmo um sátiro tocando flauta que fez Grover se arrepiar e balir assim que passaram por ele.
- Parece meu tio Fernandinho. - disse o sátiro, e logo seguiram o caminho sendo impedidos quando estavam prestes a bater na porta da pequena loja. - Não batam, sinto cheiro de monstro.
- Seu nariz está congestionado pelas fúrias - disse-lhe Annabeth - Eu só sinto cheiro de hambúrgueres. Você não está com fome?
- Você não sente cheiro de monstros Sabidinha, como saberia se tivessem monstros aqui? - rebateu Lily - Eu concordo com Grover, devíamos ir embora.
