Cap 53

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Pablo narrando.



– Ta puto é?- Tales me pergunta assim que chego na biqueira.

– Vai te fuder! Não devo satisfação da minha vida pra ninguém- falei colocando minha mochila no quarto.

– A patroa te mandou embora foi paixão?- ele perguntou tocando meu rosto.

– Vai tomar no cu baitola- eu falei bolando um preto para mim.

– Vai mesmo deixar a mina sozinha ela perdeu a memória.

– Não tô tendo paciência pra esses bagulhos.

– Tu não tem paciência com nada, eu vou para casa né, que minha mulher me espera já que ela disse vai dormir com a Mel por esses dias- ele disse.

– Mel?

– Melinda!

– Quem te autorizou a chamar ela de mel?

– Ela mesmo! Então meu parça só lamento.

– Ta muito viadinho para meu gosto.

– Sai fora!- ele disse.

Porra eu sei que não devia ter saído mas não quero machucar ela, se fosse do meu jeito ela ia se lembra direitinho como o bagulho funciona, essa ideia de Melinda ter perdido a memória me deixa pilhado e puto quando ela me chama de Pablo, essa mandada, tava na boca contando o dinheiro das dorgas, Tales me chamou para beber uma então tomei banho, debaixo do chuveiro me veio Melinda na mente, mas não pude controlar minha ereção somente em pensar nela meu pau tava tinindo tive que bater uma pensando nela, sair do banho me vestir montei na moto e sair dali.

– Cara cê louco aquela mina é louca, quase arranca meu pau com uma chopada só- um dos caras disse rindo.

– Hum, isso é porque tu não viu o que a mina do beco 15 faz, mano quando eu procurei meu pau tava na garganta dela, sugou com tudo é a famosa garganta profunda- ele disse rindo.

– Eu que não vou tá contando minhas ideias vai que um de vocês queira me talaricar- tales falou olhando pra trás e fez sinal pra mim, olhei e ela tava linda com um vestido colado no corpo puta que pariu vou ficar louco, olhei para ela e sair de moto pra boca.

– Essa filha da puta vai me enlouquecer- digo colocando a mão na cabeça, quando algo cai dentro do quartinho pego minha peça e vou até, abro a porta de vez e tinha uma penosa deitada na cama nua.

– Oi, meu Boladão!- ela disse abrindo as pernas pra mim.

– Quem te deu a permissão pra entrar aqui?- aponto a arma pra ela e ela arregalou os olhos.

– É que…- ela se levantou.

– Eu te dei a porra da autorização pra tu entrar aqui sua vagabunda.

– Desculpa!- ela falou tremendo.

– Rala peito daqui!- eu disse batendo com a arma nela.

– Eu posso pelo menos me vestir?

– Eu devia te mandar vazar daqui nua sua vadia- eu disse empurrando ela, ela entrou no quartinho e eu sair e peguei meu celular, o filho da puta que autorizou essa puta entrar aqui vai levar punição e quero saber qual foi a porra do dia que deixei de mandar nesse caralho, até que a porta é aberta.

– Pablo!- melinda disse com um sorriso largo.

– Melinda!- A puta saiu de dentro do quarto.

A influencer e o traficanteOnde histórias criam vida. Descubra agora