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Melinda narrando.


Eu tinha conseguido tirar minha menina daqui, agora só falta o terceiro passo do meu plano, tô nervosa mas nem confiança vou colocar pra fuder nesse caralho, eita me sentir a Júlia falando, ele tinha me levado pra boate dele e eu ia me entregar pra ele, quer dizer entregar outra coisa hahaha, me sentei no colo dele já sentindo a ereção dele.

– Ta gostando? Agora eu sou toda sua- eu disse e ele estava com as mãos sobre meu peito.

– Espero que tudo isso vale a pena, eu mandei uns cara ir atrás de Martinez- ele disse.

– Então tá tudo certo-falei puxando ela para um quarto exclusivo, entramos aos beijos e quando entramos no quarto joguei ele na cama.

– Me espera!- eu disse indo no banheiro tirando um canivete que tava dentro da minha calcinha, não vai poder ter ela mas vai morrer com cheirinho dela hahaha, coloquei na parte de trás da minha calcinha, e sair ele estava fumando.

– Eu comando!- eu disse.

– Tu que manda- ele disse parecia cheirado de pó, meu Deus me perdoa pelo que vou fazer, comecei a beijar ele até montar em cima dele, dando uma leve rebolada nele.

– Sabe Pesadelo, sabe o que mata mais que arma ou o que qualquer coisa nesse mundo?- perguntei entre nossos beijos.

– O que? Ele perguntou ofegante.

– Buceta!- eu disse baixinho no ouvido dele, enquanto eu tirava a faca da minha calcinha.

– Que?- ele perguntou.

– Buceta seu filho da puta!- eu disse dando uma certeira no morredor hahaha como dizia minha vó, Filha se um dia um homem te oprimir dar uma facada nele bem no morredor( Pescoço) eu apertava mais a faca no pescoço dele e o sangue espirrava e ele apertou meu pescoço.

– Morre!- eu gritei, quando vi a sombra debaixo da porta, merda merda peguei um travesseiro, e fiquei de trás da porta, foi aí que ele apareceu Pablo, eu dei uns tapa nele mas a vontade de dar pra aquele bandido era certa mas Tales entrou na hora no quarto.

– Tudo nosso!- um homem entrou e olhou Pesadelo morto.

– Puta que pariu quem matou?

– Foi eu!- eu disse.

– Caralho é fera mesmo, isso merece uma comemoração aqui nessa boate que tem um novo dono- ele disse.

– Adoro!- eu disse saindo e Pablo pegou no meu braço.

– É meu parceiro, tu tem uma mina e tanto- Ele disse.

– Mas quem disse que eu sou mulher dele? Que eu saiba a mulher dele tá no rio de Janeiro- eu disse sorrindo e ele me olhou puto.

– Ela é minha mulher e sempre foi e sempre vai ser, maluco doido que se envolver com ela ta fudido- pablo falou me pegando no meio e puxando para perto dele assim também como mordendo meu pescoço, merda com essa declaração eu chorei e creia minhas parceiras nem foi pelos olhos.

– Vamos!- Ele disse rindo da gente tinha muitos mortos no chão e eu nem liguei fecharam a boate e colocaram música.

– Isso aqui tá parecendo as festas do inferno cheio de morto- Júlia disse e logo me olhou.

– Puta- ela disse pulando em cima de mim.

– Puta?

– Puta Mexicana, ela vem na cavalgada toda tatuada puta rara, puta mexicana- ela cantava rebolando.

– Louca!- eu ri.

– Pablo, minha filha se tu ta aqui com quem ela ficou? Puta que pariu- eu disse preocupada.

– Nossa filha! Ela tá segura- ele disse pegando na minha mão, até eu virar para o lado e ver Thomas se agarrando com um.

– Tava com saudade- ele disse beijando minha boca e eu me entreguei tanto, ele pegou na minha mão e fomos para o quarto, sem mais delongas eu pulei em cima dele e o mesmo me colocou contra a parede apertando minha bunda assim também como beijava minha boca com leves mordidas nos meu lábios, ele me jogou na cama com uma agressividade da porra que eu  quase gozei hahaha.

– Cara eu nunca tive tanta saudade quanto eu tive de tu me bater daquele modelo- eu disse, aquela cara de safado dele me dar uma puta de uma tesão da porra, ele veio por cima de mim arrancando minha calcinha com o dente, ele veio me chupando de uma tal forma que eu nem aguentei por muito tempo gozei na boca dele e ele chupou tudo ele olhou pra mim e riu tirando a camisa e logo depois a calça e a cueca.

– E eu nunca senti tanta saudade desse pau gostoso dentro de mim- eu disse rindo essa porra não vai falar nada.

– Gostosa!- ele disse vindo por cima de mim já metendo em mim, colocando a mão na minha boca enquanto estocava em mim e eu queria gemer alto mas o filho da puta tapou minha boca, eu não sei se era que queria mais dele ou ele que queria mais de mim, ele me colocou de quatro naquela cama e veio de vez batendo minha cabeça na parede.

– Ai caralho- eu disse colocando a mão na cabeça enquanto ele não parava, ele apertava minha cintura parece que ia ficar a marca das mãos dele de tanto que ele apertou.

– Vai pedir arrego- ele disse saindo de dentro de mim, colocando minha perna elevada para cima e metendo de novo.

– Ta falando com a mulher errada se dúvida a gente vai passa a noite fudendo até de manhã- eu disse e ele riu, e realmente nossa foda foi tanta que só paramos porque bateram na porta, saímos dali para a casa do amigo dele Hernandez, Acordei de manhã e ele não estava no quarto tô com saudade da minha filha, tinha uma zoada de gente gritando parecia gritos de mulheres rindo, levantei tomei banho me vestir e desci pra ver e lá estava todos eles na piscina, o tanto de mulher que tinha ali não era brincadeira não, a casa dele era perto da praia eu passei direto revirando os olhos me sentei na areia da praia.

– Ta zangada?- Thomas veio.

–Não, cadê pablo?- eu perguntei.

– Ele saiu junto com Hernandez mas não disse pra onde ia.

– Eu quero minha filha amigo- eu disse chorando.

– Calma amiga a gente não vamos passar muito tempo aqui, Tales e Júlia já voltaram para o Rio de Janeiro.

– Ah agora nós ficamos aqui- eu falei chorando.

– Não pira Melinda- ele disse.

– Eu tô sensível seu viado passei por tanta coisa, eu não tenho sossego- eu disse deitando na areia.

– Mamãe!- escutei a voz da minha filha.

– Tá vendo agora eu tô doidona escutando a voz da minha filha, pode me internar amigo eu não vou ficar zangada contigo- eu disse chorando.

– Melinda é a Luna- ele disse e eu abrir o olho me sentei e era ela, me levantei do chão e corri ela tava nos braços de Pablo eu peguei ela e abracei e beijei minha menina.

– Luna, minha menina- eu disse e ela estendeu os braços para Pablo e ele pegou ela de volta.

– Luna- eu falei e ela deitou a cabeça no ombro dele.

– Tá vendo o que tu deu pra ela?- Thomas perguntou.

– Nada!- ele disse cheirando Luna que parecia a criança mais calma do mundo.

– Ele comprou uma loja de brinquedo inteira- Hernandez disse rindo e entrando para dentro da casa dele.

– Tá explicado- Thomas falou saindo.

– Tu já acostumando ela mal Pablo?

– É minha filha- ele falou

– Tu foi buscar ela, que lindo- eu falei.

– Vamos passar uma semana aqui até Hernandez abrir o cofre e nós pegar nossa parte- ele disse…

A influencer e o traficanteOnde histórias criam vida. Descubra agora