deixa em off 👾' taekook

capítulo 1 ‧ ִ ۫✭ 👾 . ° ࣪.

notinha: me perdoem se tiver algum errinho na escrita, revisei várias vezes mas sempre passa despercebido. a fanfic passará por betagem, tá bom?

enquanto isso, aproveitem a leitura e beijinhos ❤️

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Taehyung POV ︎𓈒 𑁯 ִ ۫ 🪴 ︎︎. ︎︎ ︎ ︎ ︎︎

Sento-me rapidamente na cama ao perceber que o despertador não havia tocado, pegando com violência o objeto pequeno e escuro para checar as horas. Pisco rapidamente por não conseguir focar a visão naquelas numerozinhos vermelhos e traçados refletidos no vidro do despertador. Engasgo ao me dar conta de que passava das sete e quinze dando um pulo da cama e correndo em direção a porta do quarto.

— OMMA, POR QUE VOCÊ NÃO ME ACORDOU? — grito para a mulher que provavelmente estava na cozinha, ignorando sua resposta porque eu estava atrasado pra cacete.

Corro em direção ao banheiro, tomando o banho mais rápido da minha vida e depois caminhando rapidinho em direção ao meu guarda-roupa. Hoje eu não tinha escolha para procurar uma roupa bonita e estilosa, então optei pelo o de sempre. Uma camiseta amarela com o desenho do Baby Grogu, calça jeans rasgada e o meu favorito, uma flanela xadrez verde. Calço meu all star vermelho sem a intenção de amarrar os cadarços, pegando minha mochila e o meu celular, correndo escada abaixo.

Sinto meu celular vibrar em meu bolso várias vezes e o pego, observando pelo visor que era Jimin, puto da vida pelo o meu atraso. Eu morria de medo do baixinho e sabia que se eu atendesse agora, a boca carnuda do mais velho despejaria várias ofensas inimagináveis contra a minha pessoa. Corro em direção a cozinha, dando de cara com a minha mãe bebendo uma xícara de café e lendo um livro de romance da Jane Austen na maior tranquilidade do mundo.

— Omma, — chamo manhoso a mais velha, que esboçou um sorriso carinhoso ao me ver. —  por que não me acordou?

— Querido, eu te chamei várias vezes — ela riu, levantando-se da cadeira e indo em direção a geladeira. — Você chegou até me responder, dizendo que estava acordado.

— Eu falei com a senhora? — Arregalo os olhos. Tá, eu sabia que era dorminhoco mas não ponto de conversar com alguém enquanto dormia.

— Aqui está — ela diz, me entregando uma vasilha que guardava um lanchinho para mim e uma caixinha de suco de morango. — É melhor correr, o sinal da escola está prestes a tocar.

— Eu te amo — digo, deixando um beijinho em sua testa e saindo correndo em direção a entrada da casa, batendo a porta com força sem perceber.

Caminho apressadamente na calçada, desviando de um lado para o outro e às vezes trombando com algumas pessoas. Meu coração estava a mil por hora, parecia que a cada passo que eu dava a escola ficava distante. Sentia meu suor começar a escorrer pelas minhas costas, me deixando desconfortável com aquela água salgada que deixava qualquer um preguento.

Avisto a escola com os portões ainda aberto e um Jimin furioso me fitando, batendo um dos pézinhos no chão e os braços cruzados segurando uma revista. Ao me aproximar, sou atacado por papéis encadernados dando glória ao pai por não ser um tijolo. O Park me batia acertando minha cabeça, as costas e o meu bumbum. Devo acrescentar que na região da minha bundinha doeu pra caramba.

— Filho da puta sem pai — xingou, parando de me bater. — Eu tô te ligando desde as sete e quinze, imaginando que você perderia o horário.

— Desculpa, — recupero o fôlego, massageando minha cabeça. — Ontem foi o lançamento da segunda temporada do Mandaloriano e eu não pude perder.