Mal podia acreditar no que meus olhos estavam vendo. A garota que eu havia fodido loucamente estava bem diante de meus olhos.
Bela maneira maneira de começar uma noite na igreja, Simone Tebet.A loira arregalou os olhos ao me encarar. Ela estava tão surpresa quanto eu.
— Essa é a minha caçula, Soraya Thronicke. Nos mudamos recentemente, mas já estamos amando a cidade. Queria que Soraya fizesse alguma amiga, mas essa menina só sabe ficar no quarto, diz estar muito ocupada com os livros dela.
Agora que eu estava sóbria, e com melhor iluminação, eu podia reparar no quanto a loira era angelical. Quase me senti uma pecadora por ter corrompido tamanha pureza.
— Prazer, Senhorita. Seja bem-vinda, aposto que vamos nos dar super bem.
A garota parecia ter visto um fantasma. Estava um tanto perplexa, me observando como se eu fosse uma assombração.
— P-Prazer, senhora...?
— Tebet. Simone Tebet.
Dei um sorriso, tentando ser educada.
— Prazer, em te conhecer, senhora Tebet.
Céus. Como eu me deleitei ao ouvir meu nome sendo falado por ela. Respirei fundo, para evitar cometer mais um pecado, e ao menos tentar conter meu desejo de pular na garota. Apesar da loira usar um vestido modesto, suas curvas deliciosas ainda ficavam extremamente notáveis aos meus olhos.
Me sentei em um banco próximo ao pastor, bem na frente. A família Thronicke não estava tão distante, mas é óbvio que a loira dissimulada veio se sentar ao meu lado.
— Então, Simone Tebet.... Quem diria que a senhora é uma pessoa de igreja... - se aproximou mais do meu ouvido- mas não duvidava muito... a senhora é uma deusa na ca-
Lhe dei um olhar mortal, enquanto me afastava. Ela se aproximou novamente.
— Garota, acho bom você se comportar.
— Lembro muito bem como a senhora adorou quando eu fui malcriada.E foi essa maldita frase que me levou ao motel. De novo. Com a maldita loira agora praticamente berrando meu nome enquanto eu a fodia com força.
Só tinha um problema. Meu marido não fazia ideia de onde eu estava. E dessa vez eu havia esquecido de dar o sonífero.