"Mais forte? Você quer mais forte?" Perguntei enquanto diminuia o ritmo das estocadas dos meus dedos no interior da loira.
A resposta saiu em uma voz manhosa, completamente diferente de quando ela estava em público. Na cama, comigo, ela sempre estava totalmente mansinha. "Sim, Claro..."Dei um tapa estalado em sua bunda.
"Quem decide aqui sou eu." Deixei meus dedos imóveis dentro de si quando aproximei meu rosto de seu ouvido. "Entendeu, boneca?" Perguntei com a voz semi-falhanda do puro êxtase que eu sentia.Não havia palavras para descrever o quão poderosa eu me sentia quando fodia uma mulher. Ter ela completamente entregue às minhas mãos, de todas as maneiras possíveis era a coisa mais gostosa que eu poderia pensar em fazer.
"Entendeu, Soraya?" Perguntei novamente quando não obtive resposta para a primeira pergunta. A garota, que agora tinha sua boceta escorrendo e piscando de excitação, apenas deu um murmúrio gemido como resposta.
Dei um tapa forte em sua bunda, enquanto aumentava o tom de voz. "Eu quero palavras, Soraya." A jovem murmurou um "sim senhora", o que me provocou um sorriso ladino. Se ela não estivesse de quatro, com certeza amaria ver as pequenas reações que nosso... "amigamento" me traziam.
Finalmente cedi e estoquei com mais força que o normal, fazendo a loira dar um pulinho, assustada. Prendi seu cabelo em minha mão, para me aprofundar mais em seu interior.
Soraya era suculenta. Soraya era gostosa. Soraya era muito apertada.
Eu mal conseguiam alargar sua entrada, agora que sua boceta estava espremendo meus dedos, tentando me puxar mais ainda para dentro. Ela queria me engolir, e, apesar de gostar desse pensamento, eu tinha outras ideias para essa noite.
Por pirraça, removi eles de seu interior, recebendo um gemido de frustração.
"Você não vai gozar tão fácil assim." Eu disse. "Você tem que fazer por merecer." Ela se exasperou, subindo em cima de mim com pressa, após me derrubar na cama.
Em pouquíssimos segundos minha blusa, junto do meu sutiã foram parar no chão. Seus olhos adquiriram um brilho diferente quando ela pousou seus lumes em meus seios, especialmente quando notou os mamilos duros de tesão.
Dei uma risada presunçosa. "Gosta do que vê?" Ela nada respondeu, apenas me olhou profundamente antes de me dar um aperto gostoso. "Conversei com sua mãe. Ela me disse que você gosta de cavalgar. Gostaria de ver isso de perto."
A loira me olhou maliciosamente. "O que tem em mente?" Apenas sorri. Antes de colocar a loirinha para cavalgar, resolvi esquentar um pouco ela.
"Deita e abre bem essas pernas para mim."
Em praticamente um piscar de olhos Soraya já estava fazendo o que fora solicitada. Desferi mais um tapa enquanto ela o fazia e deixei minha mão pesar contra suas nádegas.
Não perdi tempo e toquei sua intimidade novamente, que estava acumulando cada vez mais umidade conforme eu a estimulava. Dedilhei delicadamente, fazendo com que a loira ficasse cada vez mais ansiosa.
"Mete logo, Simone."
Dei uma risada sarcástica. "Simone? Não te dei essa intimidade toda não, garota." Meti agora três dedos nela em uma estocada forte, fazendo-a gemer alto.
Tirei novamente minha mão de seu centro, e antes que ela pudesse contestar, removi o restante de minha vestimenta, ficando completamente nua.
Subi na cama e me aproximei de seu corpo, levantando uma de suas pernas e a posicionando em meu ombro. Cheguei ainda mais perto, encaixando nossas intimidades, tirando um suspiro que estava guardado em minha garganta.
Comecei um movimento de vai e vem lentamente, para ela se acostumar. Ademais, Soraya já estava bastante cansada após toda a atividade anterior.
Quando a loira começou a gemer de forma abafada -graças ao travesseiro que ela estava segurando contra sua boca, segurei sua perna com mais força, usando-a de apoio para intensificar o meu rebolado.
Gozamos juntas após alguns minutos insistindo nessa posição. Quando a realidade chegou aos meus sentidos, relembrei o que me aguardava em casa, e soltei um suspiro de tédio.
"O que houve? Eu não fui boa o suficiente?" Soraya me perguntou.
"Não é isso." Respondi. "São problemas pessoais."Soraya me olhou curiosa, porém manteve-se calada. "Preciso ir." Falei, por fim.
Obviamente, não esperava ver meu marido na porta da casa, com o coronel ao seu lado quando estava me aproximando da minha residência.
Eduardo parecia extremamente preocupado. Quando me viu, alargou os olhos e levou a mão ao peito, parecendo suspirar de alívio. "Simone?! Onde esteve?!" Ele perguntou, em um tom de quase desespero. "Por Deus, Simone! São quase quatro horas da manhã!"
Bom. Estou completamente fodida.