El depredador_ Permita-me Servi-lo

PREDADOR

O ar denso e, extremamente, quente fazem o suor percorrer o meu corpo, acabando por embeber as cordas de juta, que prendem todo o meu corpo com nós de marinheiro, sinto minha pele irritada e vermelha já que a corda esta desfiando e pinicando

Tento me mover para respirar melhor, porque nesse momento tudo e sufocante, e falho miseravelmente ao ouvir sua risada macabra. Ouço seus passos aproximando-se e oscilo, posso sentir o medo e a tensão dominar cada poro do meu corpo me deixando mais excitada

Vejo-o parar ao meu lado, e sua mão logo serpenteia por todo o meu corpo me causando espasmos de prazer, sem demora seus dedos encontram meus fios puxando-os com força. Seus olhos me analisam como se lessem minha alma e os mesmos deixam claro seu olhar de reprovação, sem soltar meu cabelo ele desliza seu dedo áspero sutilmente em meu rosto

_Dessa vez você não terá sorte, cordeirinha. Só a um motivo para você estar viva_sua voz grave arrepia meu interior, fazendo seu tom formal tornar-se assustador

_Está tremendo tanto que parece uma verdadeira cordeirinha assustada

O medo faz-se presente causando um rebuliço em meu corpo, me privando de expressar-me verbalmente. Sinto-me desorientada perto dele, apesar de sempre nós encontrarmos quando venho aqui, essa foi a primeira vez que ele reage, e a primeira vez que ele não fica só me observando como se gravasse cada passo meu

E a primeira vez que ele me captura

Em meio ao meu silêncio submisso um tapa forte e repentino estrala em meu rosto. Algumas lágrimas escapam de meus olhos misturando-se com os calafrios de medo e tesão que me consomem de forma absurda

_Por favor, senhor e-eu ...

Ele ri em escárnio, puxando um lacônico canivete de seu bolso, e logo sinto o metal gélido em meu rosto serpenteando até meu pescoço, meu interior formiga quando um sorriso presunçoso surge em seu rosto e sem prorrogar ele pressiona a lâmina afiada contra a minha garganta

_Aihhh_gemo de dor ao sentir o canivete rasgando minha pele sem nenhum esforço

Rindo sádico ao me ver sofrendo ele rasga minha blusa de algodão, expondo meus peitos com os pequenos botões cor de rosa eriçados pelo tesão que sinto

Ele os acaricia e aperta gentilmente, gemendo rouco, com urgência seus dedos deambulam até os meus mamilos eriçados torcendo-os

Mordo meu lábio inferior, sentindo o gosto metálico de sangue em minha boca, ao tentar segurar o gemido, e ele puxa meu mamilo torcendo-o em seguida só que dessa vez mais forte, gemo desesperada e, rapidamente, seu riso sádico preenche a mata silenciosa

Outro tapa e deferido em meu rosto pegando-me de surpresa, choramingo ao sentir dor em ter meus mamilos torcidos e beliscados esses que estão inchados e doloridos, essa situação me deixa uma bagunça e extremamente encharcada

Sua saliva quente escorrer em meus lábios, e percebo que ele cuspiu em mim, fecho meus olhos sentindo um misto de confusão e tesão, encarando-o com brilho nós olhos enquanto passo a língua em meus lábios rosados sentindo o sabor de sua saliva

_Senhor, eu preciso de mais, por favor_imploro novamente

Sinto meu clitóris latejando ao ouvir sua gargalhada, sofrega esfrego minhas coxas tentando me aliviar e logo percebo o quão meladas as mesmas estão, já que eu estou sem calcinha. Ele agarra forte meu pescoço, e nesse exato momento juro que vi seu olhar escurecer como o de um demônio

_Cala a porra da boca, vadia_diz friamente aumentando o aperto em volta do meu pescoço

O meu senhor me enforca e logo sou atingida por uma onda de tontura e ânsia, desesperada as lágrimas inundam meu rosto. É mesmo aqui e agora, com ele me sufocando, eu o desejo mais que nunca