Oneshots hots Dramione

Tudo em Tempo Bom

Resumo:

Vinte e cinco anos após a guerra, a bibliotecária de Hogwarts Hermione Granger (anteriormente Weasley) estabelece um relacionamento com Draco Malfoy, viúvo de um ano. Tomando seu tempo, movendo-se devagar e deixando as coisas se desenvolverem como podem, o casal encontra a felicidade ao seu redor e um no outro.

"Eu tenho que dizer, se você tivesse sido o bibliotecário quando eu estava na escola, eu poderia ter prestado um pouco mais de atenção aos meus estudos."

Hermione, reparando a ligação de um texto alquímico, olhou para cima com um sorriso quando a voz profunda e atrativa rompeu sua concentração. "Draco", disse ela com prazer. Ela se levantou e circulou sua mesa, com as duas mãos para cumprimentá-lo. "Visitando para o fim de semana dos pais?"

Draco enfiou sua bengala debaixo de um braço e pegou as mãos dela, depois a puxou para um abraço. Hermione foi feliz, apoiando a cabeça contra o ombro dele para ouvir seus batimentos cardíacos. Quando ele falou, sua voz torrou em seu peito e ela ouviu, de olhos fechados. "Scorpius me queria aqui", disse ele, com a mão quente entre os ombros dela, mesmo através da lã grossa de suas vestes. "Ele tinha um projeto da Muggle Studies que estava desesperado para me mostrar."

"Oh, seus trens e aviões exibem." Hermione riu em silêncio e derrubou a cabeça para trás para olhar nos olhos de Draco. "Ele está muito orgulhoso disso. Corre sem nenhuma mágica. As mãos dele cheiravam a gasolina por dias. Eu o fiz usar luvas sempre que ele en vinha aqui."

"Eu sei." Os lábios de Draco sorriram com um sorriso. "Ele me enviou várias corujas sobre isso. Informei a ele que aprovei sua decisão e que a mãe dele o teria feito usar um terno de proteção completo, então ele deveria se considerar sortudo."

Hermione soltou seu aperto em Draco e deu um passo para trás, com as mãos alisando as lapelas de suas vestes abertas. "Sua esposa", disse ela com uma voz silenciosa. "Sinto muito. Ela era uma mulher maravilhosa. Um bom amigo. Eu gostei bastante dela."

Draco assentiu, seus olhos escurecendo em um momento de tristeza. "Obrigado. Ela também gostou de você. Disse que muitas vezes você era a única pessoa com quem ela podia conversar em jantares e festas. Eu juro, metade dos livros da nossa biblioteca são aqueles que você recomendou a ela."

Hermione escovou um pouco de sua franja quando ele baixou a cabeça. Ela empurrou atrás da orelha dele e encorou a bochecha dele. "Você sente falta dela, não sente? Há quanto tempo mesmo? Dez meses?"

Draco se inclinou em sua mão e exalou lentamente. "Douços meses. E sim, eu faço. Parece que mal tive tempo de me despedir dela. A Chorea de Vellicate não te dá muito tempo."

Hermione fez uma careta. Hermione se lembrou de ouvir de Rose o quanto Scorpius havia se retirado, quando ele não estava lutando para ir para casa. A diretora McGonagall o manteve em quarentena na escola enquanto seus pais lutavam contra a doença viral. A doença nervosa era conhecida por ser feroz e rápida. Astoria sucumbiu e morreu dentro de um mês. Draco havia sobrevivido, com alguma fraqueza duradoura.

Ele se inclinou em sua bengala agora, e Hermione corou de vergonha. "Vamos", disse ela, enfiado a mão na dobra de seu braço livre. Junte-se a mim para tomar um chá. Sente-se e relaxe por alguns minutos."

"Sem bebidas nos livros, Senhora Bibliotecária", disse Draco, provocando. Ele arqueou uma testa, claramente não enganado por sua oferta, mas permitiu que ela o levasse pela porta atrás de sua mesa. Ela o levou pelas prateleiras e gavetas de suprimentos que a biblioteca precisava - pastas de linha e osso de encadernação, papéis de extremidade marmorizado, almofadas de tinta e selos, registros de mutuários, pedaços de couro, pequenos frascos de folha de ouro e pincéis finos - e o levou por uma segunda porta para uma sala de estar quente e aconchegante.