É A Gente Que Sempre Sobrevive_twd

aniversários, início de tudo, partiu Atlanta

Feliz Aniversário.
Foi a fala que mais ouvir hoje.
Meus pais fizeram uma festa pre mim de aniversário, eu não queria mais mesmo assim eles fizeram.

Depois da festa, comecei a abrir os presentes todos eram lindos, gostei muito de dois um deles era um suporte para por duas katana e adivinha qual foi o segundo presente que gostei....se vc disse Katana vc acertou. Também gostei bastante do presente que o Carl me deu era uma colar dos sentimentos a pedrinha que tinha nele mudava de com conforme o meu sentimento e bem legal.

Conheci o povo da delegacia, foi um dia muito legal, principalmente por ter conhecido o Rick. Ele e muito legal, gentil e simpático, bastante divertido. Ainda mais por ter me deixado usar a sala de treinamento a tiro.

A um bom tempo o Rick levou o tiro que o faz entra em coma. Foi bastante triste ver Lori e Carl chorando por achar que ele não poderá acordar, não tão cedo.

Mesmo com o Rick em coma foi um dia bem divertido, todos esquecemos dos problemas que tinham e aproveitamos muito o dia. Mas tem uma coisa me incomodando, meus pais disseram que tem uma coisa séria para me contar mais tarde.

No momento estou na sala esperando eles chegarem já que tiveram que sair para fazer alguma coisa. Se passa meia hora e eles finalmente chegaram.

-oi mãe oi pai- falo sentando e me ajeitando no sofá, Jaque estava deitada folgadamente.

Pai e mãe-oi filha- respondem juntos.

- então o que vcs vão me contar- os pergunto e eles se sentando do meu lado no sofá.

Pai- sei que será repentino, mas espero que nos entenda- diz primeiro.

mãe- querida vc lembra de quando eu e seu pai dizemos que os meus pais não aprovava o nosso relacionamento- diz calma mas nervosa.

-sim....por acaso aconteceu alguma coisa com eles?-

mãe- sim o meu pai está muito doente e minha mãe está muito abalado com isso...Eu e seu pai vamos visitar eles nos vamos pegar o vião hoje a noite..- olha pro seu marido ao finalizar a frase.

-ok e eu - os pergunto cursando os braços.

Pai-infelizmente vc não vai poder ir com nós, como já sabe, seu avô não aprova a sua existência e ele poderia fazer alguma coisa com vc se fosse junto...vc entende!? ele provavelmente tentaria te matar mesmo estando do jeito que está, ele tentaria algo- diz segurando as minhas mão com delicadeza a acariciando com seus dedos da mão esquerda.

-hum entendo sim - afirmo o olhando compreensiva.

Pai- esse foi o motivo de termos nos mudado tão de repente-

mãe- pretendemos ficar pelo menos quatro dias -

Pai-vc consegue ficar aqui em casa sozinha por quanto dias ou eu vou ser obrigado a contrata uma babá- me pergunta com um sorriso de lado.

-não não, fico muito bem sozinha, sei me cuidar não preciso de babá- falo convicta e eles dão uma pequena risadinha.

Pai-ok então, se alguém perguntar se vc está sozinha vc diz que tem um baba que é a Lori-

-sim entendido- sorrio em concordância.

mãe- bom, vamos amor temos que arrumar as nossas malas- fala se levantando e assim eles foram fazer.

Depois de trinta minutos eles arrumaram tudo já estavam prontos para irem meu pai estava colocando as mala no carro, minha mãe vem até mim com um sorriso casto no rosto.

mãe- tchau estrelinha, eu te amo- fala me abraçando e acariciando meus cabelos.

-tchau mamãe, também te amo-nos separamos do abraço.