Reencarnação

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Aos poucos vou recobrando a minha consciência, com um sentimento de estranheza olho ao meu redor.
Eu avia morrido...?- sussurro com lerdeza não entendendo o que está a acontecer.
De alguma forma, consigo sentir um certo conforto, mesmo estando em um lugar que nunca estive antes.
Apos algumas piscadas olho ao meu redor percebendo está rodeada de escuridão tendo somente onde estou sendo iluminado.

- eu... realmente morri?!- pergunto a mim mesma novamente agora em voz Auta e clara.

Analiso o meu cormo vendo ele normal, sem nenhum ferimento, tendo apenas minhas vestes trocadas por um vestido branco.

- hum...onde será que estou- falo e olho para os lados, para a vasta escuridão.

-Tentar enxergar algo será falho, é muito escuro e não deve ter nada lá....eu acho- falo ainda tentando ver através da escuridão.

Cansada de ficar em pé, me sento abraçando as minhas pernas, deitando minha cabeça sobre os braços.

Suspiro fechando os olhos. Tudo que avia ali era somente eu a escuridão a luz que me iluminava e o silêncio, nada alem avia nesse lugar.

Será que é aqui é a minha "prisão" pelos os erros que cometi? passar pelo que mais temia em minha vida, a solidão....
Pelos horríveis sentimentos de estar sozinha? Esse e meu castigo?!

Desde me lembro sempre estive sozinha, sendo muito criticada por isso e quando finalmente tive amigos e supostamente uma nova família, fui devolvida ao orfanato, com o motivo de " não podemos ficar com você mais, pois teremos que viajar e não é permitido crianças irem". Ainda não acredito que me mandaram uma dessa, de certa forma é hilário.
Ficar, novamente, totalmente sozinha foi difícil, ainda mais superar meus pensamento maldosos que sempre me rondava, dizendo a fazer algo que que muitos lutam para manter, vida, muitos lutam por ela, pelo menos é o que eu acho, Já li em um livro algo sobre..
Mesmo com as outras crianças e as cuidadoras que habitavam o orfanato, sempre me deixavam de lado, não entendia o porque e até hoje não entendo, mas não me chamavam pra brincar ou somente para uma conversa simples. Quando uma das crianças vinham até mim, ou era para pergunta sobre algum amigo dele ou pra me chamar de isolada e coisas semelhantes, até mesmo xingamentos e insultos, e saia correndo caçoando de mim voltando para o seu grupo de amigos.
Por mais que eu pedisse por uma amizade de querer um amigo , não a tive, não por muito tempo.
Apesar disso, não tendo muita coisa a fazer sobre, decidi me empenhar ao descobrir coisas novas, comecei a estudar usando os livros da biblioteca. Felizmente ou não o orfanato cuidava de criança até os 17 anos, ao fazer 18 eram dispensadas tendo apenas algumas notas e eles que se virem. Por isso avia diversos livros de matérias diversas do primário ao segundo ano e alguns mais avançados.

??- Alice..- diz uma foz suave, masculina a minha frente.

Levanto minha cabeça o olhando. Onde avia apenas a escuridão agora avia um lindo homem de cabelos escuros e olhos verdes com traços jovem.

Trocamos alguns olhares em silêncio, durante este estantes tive a sensação que poderia os olhar por horas. Aparentemente ele está estressado com algo, mas tenta não transmitir isso. Talvez seja para não me assustar.

A luz que o luminária se estende e uma poltrona elegante aparece atrás dele. O home da alguns passos e se senta elegantemente, cruzando as suas pernas.

??- Bom, me chamo Ian sou o responsável por cuidar de você - diz calmamente me olhando.

Ian- infelizmente tive um pequeno digamos "deslize" com um dos meus subordinados e você veio a falecer antes da hora- diz soltando um pequeno suspiro.

- em outras palavras, como você é o responsável pelos os seus subordinado, esse "deslize" foi sua culpa - falo olhando para os seus olhos.

Ian- correto, não erra para vc ter morrido e nem para está naquele lugar, se não me engano você deveria está chegando em sua casa no momento do acidente- diz e um caderno aparecer em suas mãos magicamente.

É A Gente Que Sempre Sobrevive_twdOnde histórias criam vida. Descubra agora