Wooyoung sofreu muito desde que nasceu, sendo desprezado por todos, inclusive por membros de sua família. Ele não sabia porque isso acontecia com ele. Tudo mudou quando dois homens bateram à sua porta, oferecendo-lhe um emprego estranho e assustador...
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San finalmente chegou ao prédio de Wooyoung. Chocando-se com o proprietário que estava subindo. O homem mais velho parecia pálido.
— O que há de errado, ajusshi? — San o ajudou a se sentar na escada.
— A-alguém gritando. — Ele disse. — Parece o Jung Wooy... — O homem foi interrompido quando outra rodada de gritos encheu o ar, as luzes ao redor do prédio piscando. Parecia que o garoto estava sendo torturado ou assassinado ou algo assim. Ssn sentiu seu coração martelando contra o peito.
— Fique aqui, Ajusshi. Vou verificar para você. Não se preocupe. — San disse antes de começar a subir as escadas correndo, pulando degraus de vez em quando. Ele sentiu seu peito doer, ouvindo Wooyoung gritando tanto. No momento em que ele chegou na porta do apartamento de Wooyoung, ele viu que ela estava trancada. Ssn não perdeu tempo, no momento em que os gritos do loiro pioraram, ele chutou a porta e encontrou Wooyoung no chão ao lado do corpo morto de um homem familiar. O homem que perseguiu Wooyoung no outro dia na universidade.
Ele sabia disso. Foi este homem, o companheiro de Naeri, que foi enviado para Wooyoung.
Mas San apenas pisou sobre o cadáver e caiu de joelhos ao lado do loiro. Wooyoung estava enrolado em posição fetal, a cabeça entre as mãos e dedos puxando seu próprio cabelo. San virou o garoto loiro, segurando-o em seus braços.
Wooyoung olhou para ele com olhos roxos brilhantes. Lágrimas escorriam dos olhos dele, sangue escorria de seu nariz e orelhas.
— S-san, p-por favor me ajude... — Ele pediu, a voz rouca e quebrada, estendendo a mão e segurando a bochecha de San.
San observou seu parceiro rapidamente tentando analisar o que poderia estar acontecendo, descobrindo o que era em questão de segundos.
Os dedos de Wooyoung tremeram quando ele sentiu outra rodada de memórias chegando, e estremeceu.
— P-por favor, eu não aguento mais San- P-por favor... baby, por favor, eu não consigo. — Wooyoung não sabia de onde vinha o título Baby. Mas o fato de estar se lembrando de todos os longos anos de espera para que San viesse até ele e o salvasse do inferno chamado sua vida. Sentimentos de afeto estavam explodindo em direção a San . Não sendo capaz de pensar racionalmente, ele apenas sabia que San , seu amante predestinado, era a única pessoa que poderia aliviar a sua dor. — B-Baby, por favor, está vindo de novo... Dói. Dói. Dó... — Ele foi interrompido pelos lábios macios que estavam colados nos seus. San o estava beijado