Wooyoung sofreu muito desde que nasceu, sendo desprezado por todos, inclusive por membros de sua família. Ele não sabia porque isso acontecia com ele. Tudo mudou quando dois homens bateram à sua porta, oferecendo-lhe um emprego estranho e assustador...
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𝘼𝙫𝙞𝙨𝙤: 𝘔𝘶𝘪𝘵𝘢𝘢𝘯𝘨𝘶́𝘴𝘵𝘪𝘢𝘯𝘦𝘴𝘴𝘦𝘤𝘢𝘱𝘪́𝘵𝘶𝘭𝘰.
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_________2000_________
- Jung Wooyoung está se aproximando! - Um menino anunciou no playground. Cabeças pequenas se voltaram para a voz e procuraram o dito menino, quando o fizeram, as crianças começaram a fugir, gritando. Alguns apavorados, outros de forma zombeteira.
Jung Wooyoung, um menino de 5 anos, enfrentava isso toda vez que vinha ao parquinho. Ele olhou para seus sapatos, contendo as lágrimas. Apesar de passar por isso, ele nunca parou de tentar procurar amigos. O garoto ficava sozinho e com o coração partido quando não conseguia fazer amigos novamente. Ele não entendia por que as pessoas o rejeitavam tanto, sejam crianças ou adultos. Sim, até os adultos o rejeitavam. Pais de outras crianças dizendo coisas duras como "Fique longe do meu filho". ou "Não gosto de você brincar tão perto do meu filho" palavras essas que machuvam Wooyoung.
Wooyoung sentiu uma mão quente pousando em seu ombro e ergueu a cabeça para ver a expressão calorosa de sua linda mãe. Ela sorriu para ele e disse.
- O que foi, cupcake? Por favor, não chore, querido. - Puxando-o para um doce abraço.
- Mamãe - Ele soluçou em seu ombro. - Por que ninguém quer ser meu amigo mamãe? - Sua voz falhando quando perguntou.
Ela esfregou suas pequenas costas, levantando-o.
- Talvez hoje não tenha sido um bom dia para vim ao parquinho, me desculpe, cupcake.
- Mmm - Wooyoung disse levantando a cabeça, sacudindo-a e esfregando os olhos úmidos com a mãozinha. - Não é culpa da mamãe! Por favor, não peça desculpas. Você é a melhor pessoa do mundo, mamãe. Então, por favor, não peça desculpas. - Ele disse beijando a bochecha dela.
Sua mãe olhou para ele, lutando contra as próprias lágrimas. Seu bebê era um menino tão gentil e doce. Mesmo ela não conseguia entender por que outras pessoas o tratavam como se ele fosse algum tipo de doença. Ela o abraçou com força, com o coração partido como seu filho.
Mesmo em casa, todos os outros o tratavam da mesma maneira. Ela sabia que isso era muito cruel. Mas não havia nada que ela pudesse fazer, exceto estar lá para seu doce garotinho. Ela estava dolorosamente ciente do quanto ela significava para Wooyoung. Para ele, ela era a única pessoa que o amava. Por mais cruel que fosse, era verdade.
- Você quer ir para casa, cupcake? Ou você quer brincar no balanço com a mamãe? - Ela perguntou com um sorriso doce.
O garotinho em seus braços balançou a cabeça e segurou suas bochechas
- Eu sei que você está cansada, mamãe. Vamos para casa! - Ele disse com um sorriso brilhante, mostrando os dentes da frente e um dente faltando. Olhos desaparecendo por trás de suas pálpebras.
