1 cap - A proposta.

2.2K 153 133
                                    

Sn - Eu já disse que não vou ficar presa na puta que pariu, sozinha, junto com um monte de macho fedorento! – disse enquanto saia de uma empresa sendo seguida por minha mãe.

Anri - sn, por favor, você é a pessoa mais qualificada quando o assunto é futebol.. melhor até que seu pai eu arrisco dizer.

Sn - mãe.. – suspirei voltando meu olhar para a mesma. – primeiramente que a senhora não sabe basicamente nada de futebol.

Anri - como assim nada? – me interrompeu indignada.

Sn - não me leve a mal, porém, a senhora só sabe o básico. Oque todo mundo sabe. Então, por favor, não fala que eu sou melhor que o Jinpachi Ego sem saber o quão terrivelmente bom esse homem é.

Me virei e sai eu estava descida a sei lá terminar os estudos – já que eu ainda estou no terceiro ano – e passar o resto da minha vida viajando pelo mundo as custas de um velho rico.

Até que eu ouvi a melhor coisa que poderia ter ouvido naquele momento.

Anri - eu te pago! – assim que eu ouvi isso eu automaticamente se virei pra ela com um sorriso maníaco eu tinha certeza que tava parecendo o felca com a base da Virgínia mas o que que tem? Era dinheiro! DINHEIRO!

Eu facilmente, daria meu cu por uma boa contia.

Sim, eu sou uma mulher apaixonada.

Por dinheiro, claro.

Sn - quanto? – perguntei enquanto me aproximava dela, agora seria.

Anri ‐ quanto você quer?

Sn - quanto você paga?

Peguem essa dica.

Quando você for fazer um serviço pra alguém você tem duas opções de estratégias.

1° você fala um preço absurdo, a pessoa vai tentar abaixar o preço então, nesse momento, você continua firme e depois de um tempo negociando você abaixa o preço pra um preço mais próximo do que o serviço realmente vale – mesmo assim ainda sendo alto. – e provavelmente, a pessoa vai aceitar achando que você fez um preço melhor e realmente foi, só que pra você.

2° você deixa com que a pessoa fale o preço primeiro, ela vai falar um preço que é bom pra ela, e talvez, um tanto bom pra você. mas, você vai agir como se fosse um absurdo aquele preço fazendo com que a pessoa aumente cada vez mais chegando em um preço maravilhoso pra você.

E o terceiro que é o mais sem graça.

Você simplesmente faz um preço bom pros dois mais esse é tãooooo chato que eu nem considero "opção".

Anri - 2.000?

Sn - 2.000? Só dois mil??? Dois mil é muito pouco.

Anri ‐ como assim muito pouco sn?

Sn - Anri, eu vou passar um tempo INDETERMINADO sozinha com um monte de macho seboso tendo que ser baba dos mesmos e testando minha saúde mental –que eu não tenho – todo santo dia. Além de que 2.000 é oque eu recebo em duas semanas! A senhorita acha que eu vou deixar de receber a contidade que recebo em duas semanas pra receber em um fuck mês?!

Anri - 5 mil? – sorri internamente mas, permanece seria. – 8 mil? – continuei bem plena. – 12 mil e não se fala mais nisso.

Sn - 15 mil e negócio fechado – estendi a mão para a mesma que logo segurou e murmurou um "fechado".

[...]

Sn - E foi isso que aconteceu.

Clara - pera? Você vai receber 15 mil por mês, pra ficar presa na puta que pariu com um monte de macho, podendo mandar e demandar em tudo? – afirmei – ai que tudo.

Maria Clara, minha melhor amiga, ela é do Brasil, sim, ela veio fazer intercâmbio.
A gente se conheceu a dois anos. A forma que fizemos amizade foi estranha até porque quem faz amizade na cadeia, né?

Eu não sei exatamente como aconteceu, mas basicamente, uma guria aleatória chegou em mim falando que a minha ex melhor amiga – a Kaori – tava brigando, na frente da escola, com a novata, porque supostamente, a novata estava dando em cima do namorado dela, ai du nada eu já tava lá, e du nada eu acabei entrando na briga, a polícia chegou e a gente foi presa. ficamos lá por um tempo em uma sela do lado de um monte de gente que tinha matado roubado e etc. Como eu sei disso? A Clara fez amizade com todos. A gente acabou fazendo amizade e como meu pai conhecia o delegado todo mundo saiu ileso, sem nenhuma coisa na fixa criminal graças a Deus. E foi isso.. além de que na época eu descubrir que ela era lésbica então não fazia sentido ela ter dado em cima do namorado da Kaori.

Sn - eu queria que você podesse ir comigo..

Clara ‐ será que não tem um jeito? Sei lá, eu posso ser sua ajudante já que é muita gente.

Sn - te amo Clara. Eu tive uma ideia maravilhosa agora.

[...]

Sn - mãe, pai – olhei pra eles na mesma ordem em que falei. – eu quero pedir uma coisa que é MUITO importante pra mim.

Ego - hum – me olhou desconfiado enquanto minha mãe só conseguia ficar feliz por eu a ter chamado de mãe (já que quase nunca faço isso).

Sn - eu queria perguntar se a Maria Clara pode ir comigo para o Blue lock?

Ego/Anri - não.

Sn - ela vai ser minha ajudante por que vai ser muita gente e tals.

Eles se olharam e logo minha mãe se dispõe a falar.

Anri - sn, você vai receber 15 mil-----

Sn - Ah, não se preocupem, a única coisa que vocês vão ter que pagar pra ela e o trem da escola ou como esta no fim do ano ela entra como minha assistente depois do ano acabar e ela se formar.

Ego ‐ você vai dividir o quarto com ela logo quando ela entrar, ok? – perguntou achando que eu ia negar, afinal, eu odeio quando invadem minha privacidade, mas era minha melhor amiga vugo dona do meu cu é claro que eu não ia ligar.

Sn - ok. Então tudo certo, né?

Anri - aham.

[...]

Tinha se passado uma semana, eu já tinha falado tudo pra a gema e ela tava suave com tudo.

Hoje era o dia da primeira fase e eu iria estar lá pra avaliar eles.

_______________________________

Filha do Ego. - S/n x blue lockOnde histórias criam vida. Descubra agora